terça-feira, março 29, 2011
UM BOA IDÉIA!!!
AGENDA!!!
quinta-feira, março 24, 2011
SALVEM O FESTIVAL CASARÃO
Sangue Seco
O Silêncio é cúmplice - um grito pelo #festivalcasarao. @vinicius_lemos não está sozinho, mais vozes se erguerão. No http://lnk.ms/LLg65
#festivalcasarao – O silêncio é cúmplice!
Dizem que o esporte nacional é o futebol. Mentira. Digo isso até mesmo em treinamentos, o esporte nacional é a “terceirização de fracassos”. Nunca ouviu falar? O sujeito quebra a cara, as coisas não dão certo e logo ele encontra alguém para carregar a cruz:
- Com um governo desses não há quem aguente!
- Meu gerente, aquele mala, me enche o saco o dia todo!
- Minha mulher, é um peso na minha vida, não consigo sair do lugar!
- Meu vizinho põe meu nome na macumba toda semana!!
E a quantidade de sapos vai diminuindo sistematicamente a depender do seu vizinho, então. O fato é que se a vida do sujeito vai bem, mérito dele. Ninguém dá sucesso de presente. Mas se vai mal, culpa dele, ninguém fica arrumando problema para os outros. O diabo é quando você faz sua parte, trabalha de forma organizada, sistemática, profissional, cuidadosa e aí surgem em seu caminho pessoas incompetentes, burras, mal-caráter e safadas. Aí não se trata nem de terceirizar as culpas, mas de sofrer em silêncio por pecados que não são seus.
Peralá, eu falei sofrer “em silêncio”? Fica em silêncio quem quer, porque quem não quer solta a goela, mete a boca no mundo e faz um regaço no juízo de pilantra. Amigos e comadres que me leem, o propósito desse texto é justamente arregaçar o verbo por causa de uma safadeza gigante que está acontecendo.
E nem estou falando dos filhadaputa que roubaram a loja do Compadre Porkão lá em Palmas, porque nesse caso entendemos ser bandidos realmente e o caso é de Polícia. Cabe comentar que todos aqueles que estiverem na esfera gravitacional de Palmas nos próximos tempos podem ajudar muito ao Grande Porco frequentando o espaço, indo aos shows (vai ter o Zoe Festival Cultural nos dias 18 e 19 de março, vai ter Matanza no dia 09 de abril, vai ter o Rock pela Boca no dia 23 de abril e o 8 Tendencies Rock Festival nos dias 5, 6, 7, 13 e 14 de maio), tomando sua cerveja e prestigiando a arte e a cultura da terra, ou de outros planetas, não importa. O fato é que o Porco foi roubado, estouraram a loja dele, levaram um monte de coisas vendíveis e coisas de trabalho e o único apoio que o cara quer é que o deixem trabalhar para recuperar o que foi levado. Nesse caso teu apoio é presença, é sacar quem está vendendo material barato pela região e mais presença.
Agora quando a filhadaputagem vem de órgãos públicos, aí o cidadão que existe dentro de você poderia criar um pouquinho de vergonha e se mexer na poltrona macia da sua vida. Quando a canalhice vem de instituições sustentadas pelo nosso dinheiro (em impostos, multas e tarifas) que deveriam ter o único cuidado de prestar um serviço que presta, aí ficar calado é concordar com a safadeza. Por mínimo que seja, por mais tímido que possa parecer, seu grito não pode ficar preso. Nessa hora vale Orkut, vale twitter, vale Facebook, vale tudo, porque de um jeito ou de outro as vozes se unem e fazem coro.
Ainda não sabe do que eu estou falando? Então leia primeiro a matéria do Diário da Amazônia –http://www.diariodaamazonia.com.br/diariodaamazonia/index2.php?sec=Cultural&id=9411 – e entenda o que está acontecendo.
O Festival Casarão, com mais de uma década de bons serviços prestados ao rock e à cultura em geral corre o risco de não acontecer por culpa da inadimplência da prefeitura de Porto Velho. Sim, é isso mesmo que você leu. Inadimplência, falta de pagamento, cano. Não vou me ater aos detalhes do fato ocorrido, até porque a matéria do Diário da Amazônia é perfeitamente detalhada e deixa claro os pingos e os Is de toda a questão, não quero repisar o que já aconteceu, mas pensar no que pode acontecer.
Um festival com mais de uma década gerando renda, trabalho, entretenimento e diversão para uma região foi negligenciado e tratado de qualquer jeito pelo poder público, o que acontece então é que a próxima edição do festival corre o severo risco de não acontecer por causa dos não-pagamentos do evento anterior. E aí olhem em volta: quanto dinheiro é gasto em situações ou grupos que não possuem a mesma relevância?
Pensem no montante gasto em atividades que não geram tanto resultado, mas que possuem grupos organizados por trás. Pensem ainda no montante gasto com compadrios e comadrios, amigos e amigas do rei, gente que se beneficia da aproximação com quem guarda o cofre para se dar bem. E se alguém pensar em Maria Bethânia e seu blog milionário, começou a acompanhar a linha do raciocínio. Se alguém pensou na postura do ministério da cultura com relação ao Creative Commons também vê algo se desenhando. Se alguém pensa nos vereadores que derramam verba em grupelhos mambembes e descompensados pelo simples motivo da quantidade de votos comprados na iniciativa, então falamos a mesma língua.
Isso acontece com um festival de rock por causa de gente como eu e você. Gente que não tem a vergonha de arrotar em mesas de bar que “não gosta de política” e que “político é tudo ladrão” maculando a ideologia e o idioma também. Gente que prefere criticar os que usam recursos públicos ao invés de participar e também produzir se valendo da contrapartida de nossos impostos. Gente que acha bonito ser doidão, mas que ignora o suor que mantém as engrenagens lubrificadas.
Isso acontece com um festival de rock porque o povo do rock é tonto. Porque não existe a necessária união e participação coletiva que tanto falamos em nossas letras e em nossos hinos. Aposto qualquer um dos meus rins que na hora que essa notícia da possível não realização do Casarão foi publicada muita gente pequena achou bom, se vingando com o pau dos outros pela competência de alguns. A desunião e a fogueira de vaidades que é o rock já deu sinais de autofagia muito tempo atrás, não é novidade, mas agora ocorre um fato novo que pode mostrar que “eles” entenderam que “nós” somos desunidos e por isso, fracos.
O que a prefeitura de Porto Velho fez foi meter uma bolacha na cara dos tais “roqueiros” do país inteiro. O que a prefeitura de Porto Velho fez foi passar a mão – com gosto e força – na bunda dos tais “roqueiros” do país todo. Curtiu com a cara dos camisas-pretas, indies e alternativos, mostrou que não dá a mínima sequer para nossos votos. Olhem a que ponto chegamos, pessoas, nem nossos votos interessam aos donos do poder. Viramos estatística, viramos traço no radar, viramos nada.
O que acontece hoje com o Festival Casarão pode acontecer com qualquer festival do país. Mesmo que não seja uma prefeitura, mesmo que não seja dinheiro público, mesmo que não seja recursos de leis de incentivo, o que a prefeitura de Porto Velho fez abre o perigoso precedente de “enfia o pé, eles não reclamam”. Pode chutar, é tudo cachorro morto!
Seria irônico, se não fosse triste demais, mas nesse aspecto a patética “Família Restart” é mais perigosa, porque os vídeos de reclamação se tornam virais, a web fervilha quando algo acontece com essa tribo colorida e sem jeito. Nós, os roqueiros altaneiros e sabidos, donos da experiência e do direito de fazer barulho, nós somos umas bestas completas quando se fala em organização e união. Nosso discurso não sobrevive à terceira cerveja.
Estou em Goiânia, milhares de km de distância, mas alguma coisa precisa ser feita. E posso estar arvorando participação maior do que a real, mas ao menos esse texto solto no vento pretende enfiar o dedo nas costelas de algumas pessoas. Gente que pode se incomodar e falar “Peralá, também não é assim, Inimigo”, gente que acha que é uma “puta falta de sacanagem” um festival tomar um rodo desses e tudo ficar numa boa. Se tem gente assim eu não estou sozinho e o grito solto aqui não fica mudo.
Lembrem-se, o silêncio é cúmplice!! Hoje foi no Casarão em Porto Velho com a prefeitura. Amanhã pode ser em Brasília com alguma lei, depois pode ser em Cuiabá com algum empresário, outra vez será em São Paulo com algum dono de casa noturna. Aqueles que permanecerem calados correm o risco severo de ser os próximos. O silêncio é cúmplice!! Ele concorda, ele aceita, ele acata.
Você está no twitter? Use a hashtag #festivalcasarao para fazer algum barulho. Comenta aqui no site alguma coisa. Muda seu status no Facebook falando disso. Faz algum barulho, grita, porque o silêncio é canalha e é cúmplice! Solta a voz e mostra que isso não está certo. Por menor que seja nosso movimento ainda assim pode ser maior do que o que historicamente aconteceu em outros momentos, quando não fizemos nada. Quando tiraram nossos espaços, quando minaram nossos festivais, quando nos expulsaram de nossas mesas, quando riram da nossa cara. Dessa vez não podemos terceirizar nosso fracasso e achar que a culpa é dos outros, a culpa é nossa.
O silêncio é cúmplice! E você, o que você é??
Há braços!
Eduardo Mesquita, O Inimigo do rei - eduardoinimigo@gmail.com
twitter – @eduardoinimigo
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Festival Casarão não pode parar
*Por Mary Camata
Uma questão foi levantada na última semana. O Festival Casarão, realizado há onze anos em Rondônia, pode não acontecer em 2011. Devido a um pagamento de um convênio feito no ano passado entre o Ministério da Cultura (Minc) e a Prefeitura de Porto Velho ter sido cancelado. Um grande debate tomou conta das Redes Sociais e começou a discussão. Qual a importância do Festival Casarão para Rondônia?
A primeira vez que fui ao Festival Casarão foi em 2008 e pude conhecer o Festival quando ainda acontecia no antigo Casarão..Um belo cenário no meio da natureza que hoje está isolado devido à construção da usina, mas que teve grande importância para o Festival Casarão pois o local deu origem ao nome e a história do Festival. No ano passado, o Festival Casarão não aconteceu neste local, mas sim em alguns pontos históricos da capital Porto Velho e com entrada gratuita como nas escadarias da Unir e no Mercado Cultural, possibilitando que as pessoas tivessem acesso à cultura através do Festival.
O Festival Casarão começou a vender conceito, e não imagem. Passou a propagar cultura, virou palco de bandas independentes de vários estados do Brasil, propagou a importância dos debates e seminários entre as diferentes classes. Mesmo com toda a dificuldade em se conseguir patrocínios e incentivo estadual para a realização do festival, o Casarão estava sempre provando que resistia ao tempo. O Festival Casarão já deixou de ser apenas um evento ligado a música para se transformar em um dos maiores eventos culturais da Região Norte a um bom tempo, agregando música, palestras e debates que envolvem a cultura regional e nacional em apenas um evento, aumentando o turismo da capital.
O Festival Casarão é uma das formas que a cultura de Rondônia consegue passar uma mensagem positiva para todo o Brasil. É quando a mídia, os sites e as grandes revistas voltam os olhos para o nosso estado buscando por uma referencia na cultura, é quando todos os estados se reúnem em um único prol, o de propagar a cultura. É quando Rondônia tem a chance de ter seu nome dito de uma maneira positiva no cenário onde só se propagam coisas ruins da nossa região. O Festival Casarão não pode parar.
terça-feira, março 22, 2011
"O JARDIM DAS BORBOLETAS" Mário Quintana

Com o tempo você vai percebendo que
para ser feliz com outra pessoa,
você precisa em primeiro lugar, não precisar dela.
Percebe também que aquela pessoa que você ama
ou acha que ama, e que não quer nada com você,
definitivamente, não é a pessoa da sua vida.
Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e,
principalmente, a gostar de quem também gosta de você.
O segredo é não correr atrás das borboletas...
é cuidar do jardim para que elas venham até você.
No final das contas, você vai achar,
não quem você estava procurando,
mas quem estava procurando por você..!
Oração Para Acalmar o Coração
PEGA LHE!!!
E eu tenho que gritar isso, pq. você está surdo e não me ouve.
A sedução me escraviza a você, ao fim de tudo você permanece comigo, mas presso ao que eu criei e não à mim.
E quanto mais falo sobre uma verdade inteira um abismo maior nos separa.
Você não tem um nome , eu tenho, você é um rosto na multidão e eu sou ocentro das atenções.
Mas a mentira da aparência do que eu sou e a mentira da aparência do que você é.
Por que eu, eu não sou o meu nome e você não é ninguêm.
O jogo perigoso que eu pratico aqui.
Ele busca chegar ao limite possível de aproximação.Através da aceitação da distância e do reconhecimento dela. Entre eu e você existe a notícia, eu me dispo da notícia e a minha nudez parada te denuncia e espelha.
Eu me relato, tu me deladas, eu vos acuso o confesso por nós.
Só assim me livro das palavras com as quais você me veste.
segunda-feira, março 21, 2011
PIADINHA...
sexta-feira, março 18, 2011
CASO JIRAU - ATUALIZAÇÃO XVI
O objetivo é acalmar a população a acabar com boatos sobre saques, depredações na capital. É pedido a mídia para evitar a onde de alarmismo e que chequem as informações. Hoje os funcionários de JIRAU que sairam do canteiro estão sendo encaminhados para seus lugares de origem, com previsão de término de remoção até a próxima segunda-feira.
O movimento notado nas ruas centrais de Porto Velho é atribuido aos trabalhadores da Usina de Santo Antônio que estão de folga até a próxima segunda-feira.
Segundo o Centro Integrado de Operações (CIOP) não houve mudança nos números de chamados.
Abaixo a nota a imprensa com os participantes, que assinarão a nota ao final da coletiva.
NOTA DE ESCLARECIMENTO
SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA, DEFESA E CIDADANIA PORTO VELHO-RO, 18.03.2011
Os membros natos do Gabinete de Gestão Integrada e demais autoridades convidadas a participarem da reunião extraordinária promovida pelo seu Coordenador Geral e Secretário de Segurança, Defesa e Cidadania, vem a público divulgar um resumo dos últimos acontecimentos ocorridos no canteiro de obras da Usina Hidrelétrica de Jirau, bem como as medidas implementadas com vistas à solução pacífica dos conflitos eclodidos na empresa e nos Distritos de Jaci Paraná e Nova Mutum:
Os primeiros focos de conflitos surgiram no dia 15.03.2011, terça-feira, oportunidade em que o desentendimento entre os trabalhadores da empresa resultou em agressões mútuas e danos causados em alguns pavilhões destinados aos alojamentos dos trabalhadores, bem como depredação e queima de alguns ônibus utilizados no transporte de empregados da Camargo Correa.
Diante dos fatos, um efetivo da Companhia de Operações Especiais foi mobilizado para o local para por fim ao conflito e restabelecer a ordem, o que foi feito.
No dia 16.03.2011, mais conflitos foram desencadeados, possivelmente ligados a fatores diversos, o que resultou no ateamento de fogo em diversos pavilhões de alojamentos e em mais de uma dezena de ônibus. O policiamento foi reforçado e a situação mais uma vez foi contida.
No entanto, na manhã do dia 17.03.2011, movidos pelo desgaste decorrente dos últimos conflitos noticiados e pela dificuldade da empresa em viabilizar soluções para contingenciar a crise, haja vista a inexistência de qualquer pauta de reivindicações apresentada pelos trabalhadores, um novo conflito foi eclodido e mais uma vez foi ateado fogo em alojamentos e veículos (basicamente ônibus). A tropa de choque mais uma vez atuou para debelar os manifestantes e controlar a situação, o que foi feito.
Em decorrência dos fatos, milhares de manifestantes se retiraram do canteiro de obras, e seguiram em direção aos distritos de Jaci Paraná e Nova Mutum. O deslocamento foi realizado a pé e em cima de veículos diversos (caçambas, caminhões, carretas, caminhonetes, etc.).
A BR-364 foi interditada em alguns momentos, principalmente no ponto que dá acesso ao canteiro de obras, e também em vista da ocupação do leito da via pelos trabalhadores. Algumas fogueiras foram feitas no leito e às margens da rodovia, mas logo a situação foi controlada e a via liberada mediante o emprego de efetivo policial.
Diante da situação relatada, foi enviado efetivo de aproximadamente 150 PM’s para reforçar o policiamento nos Distritos de Nova Mutum e Jaci Paraná, juntando-se ao efetivo lotados nestas localidades e tropa de choque que já operava no local.
A Secretaria de Segurança Pública viabilizou os contatos necessários e intermediou, na área do conflito, a solução aos anseios dos trabalhadores junto à Empresa Camargo Correa no sentido de evitar novas manifestações e com o firme propósito de manter a ordem pública nas localidades atingidas.
Os trabalhadores foram organizados em filas e permaneceram aguardando no local, durante a tarde e noite de quinta-feira, o transporte para alojamentos providenciados em Porto Velho/RO, atividade que encerrou por volta das 2 horas.
Durante o tempo em que permaneceram nos locais de embarque, os trabalhadores foram constantemente informados acerca das providências que estavam sendo adotadas, além do que, foram alimentados com o fornecimento de água mineral, lanches, frutas e marmitex, tudo custeado às expensas da empresa Camargo Correa, sendo que a distribuição dos alimentos foi realizada pelo efetivo das polícias civil, militar e corpo de bombeiros.
A Força Nacional de Segurança foi solicitada e ainda na noite de quinta-feira um efetivo de 35 policiais já se encontrava no local do evento. Na manhã desta sexta-feira o efetivo já era de 96 policiais militares e até o final do dia este número deve chegar aos 126 policiais.
Em Porto Velho, para onde os trabalhadores foram transportados, os alojamentos foram providenciados nas instalações do SESI, Náutilus e Caipirão.
Dentre as medidas tomadas pela empresa Camargo Correa, estão o acerto de verbas trabalhistas, a distribuição de passagens aos trabalhadores que necessitem retornar aos seus locais de origem, o fornecimento de alimentação aos alojados, o compromisso em custear os salários dos trabalhadores durante a paralisação das obras, bem como o chamamento dos trabalhadores quando do reinício destas.
No canteiro de obras e Distritos correlatos, a Segurança Pública empregou um efetivo de aproximadamente 300 policiais civis e militares, e cerca de 30 bombeiros militares, afora o efetivo mobilizado da Força Nacional de Segurança.
Na capital, todo o efetivo das unidades operacionais encontra-se de prontidão, sendo que em cada local onde os trabalhadores foram alojados existe efetivo de serviço, não sendo registrado, até o presente momento, qualquer manifestação contrária e atentatória à ordem pública, na área urbana da cidade, promovida por estes trabalhadores.
Portanto, o número de solicitações ao Centro Integrado de Operações (CIOP) registrado ontem no horário das 5hs as 13hs foram de 81 chamados. No mesmo horário, no dia de hoje, ocorreram 82 chamados. As pessoas encaminhadas à Central de Polícia e Delegacias de Polícia no dia de ontem, no horário referido, foram em número de 35. Já no dia de hoje, no mesmo período, foram apenas 15.
Com estes números, fica evidenciado que a situação está controlada e tendo o devido tratamento em face do número de funcionários que estão alojados na cidade, por meio da ocorrência na UHE Jirau. Ademais disso, cabe ressaltar que o movimento nas ruas da capital teve acréscimo por conta de folga dada aos funcionários da UHE Santo Antônio, os quais retomarão às suas atividades na próxima segunda-feira.
O Governo do Estado de Rondônia, por meio da Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (SESDEC), conclama a imprensa para utilizar os meios oficiais de informação e pede que chequem as informações antes de serem veiculadas na mídia, a fim de filtrar os fatos dos boatos. O objetivo é proporcionar, por meio da Responsabilidade Social da comunicação em veículos diversos, a divulgação de notícias verídicas, e não fomentar o caos junto à sociedade, corroborando assim com a manutenção da ordem pública, e divulgando tão somente as ocorrências reais.
segunda-feira, março 14, 2011
BOM DIA E BOA SEMANA
A vontade soberana é a capacidade para tomar decisões e fazer escolhas agindo de acordo com elas. É a habilidade para agir, não permitir que determinem suas ações, e para levar adiante seus planos desenvolvidos através dos três outros dons. A vontade humana é realmente algo espantoso e repetidas vezes triunfa contra prognósticos desfavoráveis. Mas esse dom no contexto do gerenciamento pessoal eficaz não é o esforço dramático, gigantesco que traz o sucesso duradouro. Seu fortalecimento vem da aprendizagem de utilizar a vontade soberana nas decisões que tomamos todos os dias.
A extensão com que desenvolvemos nossa vontade soberana na vida cotidiana se mede pela nossa integridade pessoal. A integridade é, fundamentalmente, o valor que damos a nos mesmos; é a nossa capacidade de assumir compromissos sérios com nossa própria mente e manter os assumidos com os outros; é “fazer o que dizemos”. Trata-se de respeitar a personalidade.
A liderança resolve o que é mais importante e o gerenciamento eficaz faz primeiro o que é mais importante. Gerenciar é disciplina, é a vontade de fazer direito.
A palavra disciplina vem de discípulo – de uma filosofia, de um conjunto de princípios, de um objetivo grandioso, de uma meta ambiciosa ou de uma pessoa que representa essa meta. Em outras palavras: se você for um gerenciador eficaz da sua pessoa, a disciplina vem de dentro, é um produto de sua vontade independente. Você se torna um discípulo, um seguidor de seus próprios valores fundamentais e de sua fonte. E possui a vontade e a integridade para subordinar os sentimentos e humores a esses valores.
Stephen R. Covey, no livro "Os 7 Hábitos das pessoas altamente eficazes"
domingo, março 13, 2011
O Campo fez o serviço por mim...
O amigo "Venta", Avô do Heytor, Pai do Dedéu... e ex-Secretário de Cultura Antônio OCampo... matou a pau... curtam a leitura desse atualíssimo artigo
Haitianos em Porto Velho: O que fazer?
Tenho no meu sangue várias etnias: portuguesa, índio marajoara, peruana e boliviana. Sou pura emoção. Sei que vou tocar em um tema muito delicado, mas, se me propus a falar e escrever o que sinto, não posso negar a minha vontade.
O tema é delicado porque envolve emoção e razão. E sabemos que o latino é emotivo, geralmente decide mais pela emoção que pela razão. Por isso, com facilidade “mata por amor”. O matador, ao mesmo tempo, ao ver um beijo de novela, com música romântica tocando ao fundo, se põe a chorar com a cena.
Pois é. Sabemos que o país haitiano é considerado o mais pobre das Américas com uma população miserável. Além disso, a natureza vem castigando duramente seu povo. O último acontecimento foi o terremoto que arrasou o pequeno país e sua população sofre sem limites. Falta tudo. A ajuda humanitária prometida, inclusive pelo Brasil, é insuficiente para atender as necessidades básicas ao povo haitiano. Dá pena e revolta ao mesmo tempo. E vejam a diferença.
Agora mesmo aconteceu o terremoto/tsunami no Japão e mais de 70 países (os mais ricos) estão dispostos a reerguer o país asiático. Os hipócritas norte-americanos ofereceram total apoio e ajuda montando a chamada Força Tarefa da Amizade. Esses “mui” amigos norte-americanos estão fazendo isso porque o Japão não é um país qualquer, a sua economia é forte e se quebrar economicamente, o mundo todo é abalado. Com as atenções voltadas para o Japão, ninguém vai lembrar mais os haitianos.
Voltando ao tema.
Com a miséria e falta de perspectiva de dias melhores em curto prazo, os mais aventureiros e corajosos haitianos estão debandando da pátria miserável para países vizinhos do Continente com melhores condições econômicas, como o nosso pobre Brasil metido a rico. Isso, rico porque é uma das maiores economias mundiais, mas a riqueza está no comando de poucos. Por isso, se dar ao luxo de realizar uma Copa do Mundo e uma Olimpíada para brasileiros e estrangeiros afortunados. Mas esconde a miséria debaixo da propaganda oficial do Brasil auto-suficiente. O Brasil do Pré-Sal. Com os combustíveis mais caros do mundo, vendido para os pobres brasileiros. Aquele que compra o seu carro para pagar em 60 meses.
Essa “invasão haitiana” começou pelo interior do Acre e chegaram a Porto Velho no sábado de Carnaval, dia 05, a procura de emprego. Boa parte deles tem boa formação e estão dispostos a trabalhar na nova terra prometida, onde a esperança encanta a todos os nossos irmãos haitianos. O brasileiro sempre foi solícito, por isso temos legiões de estrangeiros morando sem problemas no país. Somos assim.
Mas, ai vem o dilema: o que fazer? Mandar de volta? Deixá-los entregues a sorte? Não. O brasileiro nessa hora tem espírito de beneficência. Beneficência que deveria ser praticada de Natal a Natal. Mas não. Sabemos ser solidário quando a mídia coloca no ar o acontecimento da “moda”, ou seja, as tragédias do momento. Por influência das televisões, que sabe que o brasileiro se comove com facilidade, praticamente nos obriga, por meio da comoção, a enviar um quilo de arroz e uma muda de roupa para ajudar os desabrigados. Já ficou distante a recente tragédia no Rio de Janeiro. Mas eles continuam com sua triste realidade. O político mais ainda. Usa a beneficência com dinheiro público. Do bolso, jamais. O governo demora a enviar o apoio necessário por conta da burocracia.
Da mesma forma, a mídia local, ao divulgar a situação triste dos haitianos, nos deixa comovidos. É por isso, que estamos tratando a situação dos refugiados com a mais pura emoção, humanitariamente, olhando horizontalmente, esquecendo, que ao olhar para baixo, vai ver a realidade nua e crua aos nossos pés, com 30 milhões de brasileiros pobres e miseráveis em seu solo. Lembrei-me da dupla Caetano Veloso e Gilberto Gil que fizeram a música “Haiti” décadas atrás. E sua letra continua atual, ao dizer: “o Haiti é aqui...” Devido à condição de pobreza de muitos brasileiros.
Uma atitude mais sensata e honesta eram os países que cercam o Haiti juntar-se para chamar a atenção dos mais ricos a fazerem investimentos urgentes naquele pequeno país. O Brasil poderia liderar essa campanha. Dessa forma eles não seriam obrigados a deixar sua terra, conseqüentemente, suas famílias, amigos e costumes, para viver em terras estrangeiras. Essa, sim, é a maior contribuição humanitária que se pode oferecer a eles.
Em Porto Velho estamos abrigando os haitianos no ginásio Claudio Coutinho. E estamos muito sensibilizados com eles. Já tem empresários arrumando empregos e o poder público já esta montando um esforço de ajuda. Muito bem.
Mas vamos lembrar que por aqui, onde estão construindo as maiores obras do país, também com dinheiro público. Rondônia possui ainda milhares de desempregados (boa parte com formação superior) e milhares morando com as mesmas condições da pobreza “haitiana”. Não temos escolas suficientes, hospitais e clínicas públicas decente, e outros problemas sociais que não convém repetir. É só abrir as janelas dos apartamentos a partir do terceiro andar dos belos prédios recém construídos, que se avista a periferia com suas mazelas sociais no entorno da nossa “linda” Capital.
Pois bem. Temos notícia que está a caminho da nossa “Porto Velho Cidade de Todos” mais haitianos. Preocupados, o governador Confúcio Moura e o senador Raupp tomaram iniciativa e agendaram para essa terça feira, 15, uma audiência no Itamaraty para tratar do assunto. O Itamaraty tem que agir o mais rápido possível. Antes que essa situação se transforme num flagelo social. Ai o que poderia ser a “porta da esperança” para uma nova vida, poderá ser um trauma ainda maior.
sábado, março 05, 2011
INSPIRAÇÃO DIÁRIA JUDAICA
CONTO ERÓTICO JUDEU
Todo dia, durante anos, quando Salim chegava em casa, sua doméstica Jacira servia o jantar e ia tomar banho.
Até que um dia, Salim estava jantando e ficou ouvindo o barulho da água, pensando na Jacira tomando banho. Estava sozinho em casa, mulher e filhos viajando.
Mastigava a comida e pensava na Jacira tomando banho...
Mastigava a comida e pensava na Jacira tomando banho...
Mastigava a comida e pensava na Jacira tomando banho....
Até que se levantou da mesa e foi até o banheiro. Bateu na porta:
- Jacira, você está tomando banho?
- Estou sim seu Salim.
- Jacira, abre a porta pra Salim.
- Mas seu Salim, estou nua!
- Jacira, abre a porta pra Salim.
- Jacira, abre a porta pra Salim.
- Jacira, abre a porta pra Salim.
- Jacira, abre a porta pra Salim.
Jacira não resiste e acaba abrindo a porta.
Salim entra no banheiro, vê a Jacira nua e pergunta:
- Jacira, quer foder com Salim?
- Mas seu Salim..., eu não sei se...!!!
- Jacira, quer foder com Salim?
- Sim, quero sim seu Salim, pode vir que sou toda sua...
Então Salim põe a mão no registro e diz:
- Não vai foder Salim não!!! Chega de gastar água.
O negócio é parar de pensar besteira e economizar água!
CAMPANHA PARA ECONOMIZAR ÁGUA.