quinta-feira, agosto 25, 2011

ARTE EM CHEQUES (Minha Mãenauta que mandou para Blog)




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quinta-feira, agosto 18, 2011

VIVA O JORNAL IMPRESSO!!! Nunca será substituído pelo Computador...


O jornal impresso, como sempre o conhecemos, realmente não poderá ser subtituido pela internet.

A seguir alguns dos importantes usos do jornal:

Uso doméstico:

Amadurecer banana, abacate...

Recolher lixo.

Limpar vidros.

Dobradinho, serve para alinhar os pés da mesa.

Embrulhar louças na mudança.

Recolher a sujeira do cachorro.

Forrar a gaiola do passarinho.

Cobrir os móveis e o piso antes de pintar a casa.

Evitar que entre água por baixo da porta.

Proteger o piso da garagem quando o carro está vazando óleo.

Matar moscas, baratas e demais insetos.

Na época da crise econômica, usá-lo como papel higiênico, mesmo que seja um pouco duro.

Uso educativo:

Bater no focinho do cachorro quando faz xixi dentro de casa.

Fazer barquinhos de papel.

Arrancar um pedacinho em branco para anotar número de telefone.

Usos comerciais:

Alargar o sapato.

Rechear bolsas para conservar a forma.

Embrulhar peixes.

Embrulhar pregos na loja de produtos para construção.

Fazer um chapeuzinho para o pintor ou para o pedreiro.

Cortar moldes para o alfaiate ou para a costureira.

Embrulhar quadros.

Embrulhar flores.

Uso festivo:

Acender a churrasqueira.

Rechear a caixa de presente-surpresa.

Outros Usos:

Para os sequestradores usarem suas letras nas cartas.

Fazer bolinhas para jogar nos companheiros de classe.

Fazer uma capinha para o machado ou foice.

Fazer proteção na cabeça para não estragar a chapinha quando estiver garoando.

Nos filmes, para os bandidos esconderem o revolver.

Para esconder-se atrás dele quando não quiser que te vejam.

Ah!!!!!!

E por último:

para ler as notícias.

Poderia me dizer se você consegue fazer tudo isso com o computador?

segunda-feira, agosto 15, 2011

HOJE SEMPRE UM PAPO!!!


Projeto “Sempre um Papo” recebe a filósofa Márcia Tiburi nesta segunda

O Sempre Um Papo – edição Porto Velho - recebe nesta segunda-feira (15) a escritora e filósofa Marcia Tiburi para debate e lançamento do livro, “Olho de Vidro - A Televisão e o Estado de Exceção da Imagem” (Editora Record).

Na obra, a autora – que fez parte do programa Saia Justa (GNT) - propõe uma discussão sobre as relações entre pensamento reflexivo e imagem, a partir da oposição entre filosofia e televisão.

O Sempre Um Papo é um projeto de incentivo ao hábito da leitura, através do qual já vieram a Rondônia nomes como Leonardo Boff, Laurentino Gomes, Zuenir Ventura, Denise Fraga, Moacyr Sclicar, Maurício Kubrusly, entre outros.

O encontro consiste em um bate-papo informal. No palco, um entrevistador abre a conversa com o autor, convidando, em seguida, o público a participar.

O evento acontecerá às 19h no Teatro do Sesc Esplanada, na avenida Presidente Dutra 4175, Pedrinhas. A entrada é gratuita.

Sobre o livro - “Olho de Vidro - A Televisão e o Estado de Exceção da Imagem”

Como olho eviscerado, a televisão faz parte da história evolutiva da visão. Antes de ser parte dos media, de ser meio de comunicação de massa, a televisão é, do ponto de vista de uma abordagem ontológica,um mecanismo de visão que nasceu no tempo da imagem técnica tornando-se seu organon fundamental. Neta da fotografia, filha do cinema e do rádio, a televisão é, no sistema de administração do sensível, o mecanismo poderoso e até mesmo a lógica que comanda o mundo da experiência visual definindo-a como televisual.

De acordo com a autora, assim como as artes da visão, da pintura ao cinema, foram um posicionamento autoconsciente dos recursos visuais e sua expressão, enquanto não deixaram de ser intervenções no ato de ver, a televisão precisa ser interpretada do ponto de vista da história da visão. As ciências da comunicação dedicam-se a entender a televisão, mas é preciso cada vez mais inseri-la no campo dos Estudos Visuais, compreendendo-a no contexto da experiência estética tendo em vista que esta conexão com a estética determina o que nela é política.

Sobre Marcia Tiburi

Marcia Tiburi é graduada em filosofia e artes e mestre e doutora em filosofia pela UFRGS. É professora do programa de pós-graduação em Arte, Educação e História da Cultura da Universidade Mackenzie, editora da revista TRAMA Interdisciplinar e colunista da revista Cult. Autora de diversos livros de filosofia e de literatura, entre eles Filosofia em Comum (Record, 2008), Filosofia Brincante (Record, 2010) e Diálogo/Desenho (SENAC, 2010), dos romances Magnólia, A Mulher de Costas e O Manto (Record, 2009).

OLHO DE VIDRO Marcia Tiburi Grupo Editorial Record/Editora Record 352 páginas/ Formato: 14 x 21 cm ISBN: 978-85-01-09244-1

Serviço:

Sempre Um Papo com Marcia Tiburi Data: 15 de agosto, segunda-feira, às 19h Local: Teatro 1 do Sesc Esplanada, na Av. Presidente Dutra, 4175, Pedrinhas.

www.sempreumpapo.com.br


quarta-feira, agosto 10, 2011

ENTENDA A AVIAÇÃO BRASILEIRA (PARA LEIGOS)



Escrito por um Piloto de companhia aérea para todos os brasileiros que utilizam o meio de transporte aéreo.

Para você entender oque é a aviação no Brasil deve-se partir da seguinte ideia; Imagine-se dirigindo um carro BMW luxuoso no meio de um Safari na África; é mais ou menos assim que um aviador se sente voando no Brasil; você tem uma tecnologia de ponta dentro do seu avião e um sistema precário e ultrapassado a sua volta. Vou explicar por quê!

Atrasos: Os atrasos no Brasil tem características incomum comparado ao mundo afora; Quando se tem nevoeiro... somente Guarulhos tem sistema mais preciso para pouso por instrumento, conhecido como “ ILS categoria 2”. Curitiba também tem, mas lá é tão engraçado que colocam o sistema para manutenção exatamente em época de nevoeiro. Vergonhosamente Porto Alegre, Florianópolis e Confins não tem esse sistema, estes sempre fecham por causa de nevoeiro. Manaus que tem uma localização extremamente estratégica e que sempre tem nevoeiro também não tem. Detalhe...“Nos EUA, são mais de 100 aeroportos com categoria 2”.

Se você passageiro está indo para Porto Alegre, fique sabendo que seu avião não pode alternar Florianópolis caso Porto Alegre esteja fechado. Florianópolis tem um vergonhoso pátio para cinco aviões apenas; lembrando que no verão Florianópolis recebe mais 150 vôos de fretamento além dos regulares. Este aeroporto supracitado, vergonhosamente não tem taxiway (pista para a aeronave taxiar até a pista principal), sendo necessário a aeronave taxiar pela pista principal gerando espaçamento maior entre as aeronaves que se aproximam, ou seja, ocasionam atrasos.

Se você está chegando à São Paulo, o problema é parecido. Guarulhos está sempre com o pátio lotado, Vitória e Confins também. Galeão e Congonhas dias atrás ficaram nesta situação, com o pátio lotado. Quem tinha Galeão como alternativa de pouso teve que escutar um “negativo” do controlador para alternar aquele aeroporto. Estava no plano de vôo que Galeão seria o “alternado”, Se o controlador aprovou o plano antes de decolar isso significa que é questão de lei e não de conveniência de pátio.

Nordeste. Voar no Nordeste é mais tranquilo por haver menor tráfego de aeronaves, porém lá tem outro problema: O controle de tráfego aéreo tem o des-serviço de colocar aeronaves militares fazendo treinamento que consequentemente gera atrasos, geralmente de mais de 20 minutos nas decolagens; o que desencadeia um atraso bem maior quando essas aeronaves chegam atrasadas ao sul do Brasil. Na regra internacional uma aeronave em instrução militar tem preferência sobre aeronaves civis de passageiro em pousos e decolagens, porém, se o País quer adotar regras internacionais ao pé da letra...que construam bases militares específicas para a função militar. Lembrem-se que aqui é o Brasil e não Europa ou EUA, no qual os aviões são sequenciados para pouso com separações de 4 km entre aeronaves, enquanto que no Brasil é 8 km entre aeronaves e no caso de Florianópolis chega a 20 km por aeronaves por falta de taxiway.

Saibam que todo piloto Brasileiro se sente mais seguro voando nos EUA, Europa e Asia do que voar aqui no Brasil, fato este decepsionante, mas vou explicar o por quê... Aqui no Brasil existe uma regra: “a menor distância entre dois pontos é uma curva”. Você sabia que quando você sai do litoral brasileiro e vai pra São Paulo você voa em curva? É necessário passar por cima do Rio de Janeiro podendo ser direto via Minas Gerais. Esse contorno do litoral gera em cada vôo pelo menos 1000 litros a mais de combustível consumido. Nos EUA já não existe mais aerovia, somente proa direta para o destino. Lá eles tem acordos com as ONG´s e entendem que quanto menos tempo um avião ficar no ar menor é o efeito estufa. Se fosse aqui seria o equivalente a você decolar de Salvador e o controlador autorizar proa direto de São Paulo. São 1000 litros de querosene desperdiçados, sendo queimados na cabeça dos cariocas a cada 2 minutos. “Deixe o Green Peace saber disso, o Green Peace ficará super feliz”. A desculpa não pode ser separação de fluxo, já que os EUA é maior que o Brasil, onde o fluxo aéreo é cinquenta vezes maior do que no Brasil. O que o Brasil voa em horas de voos em 50 dias, os EUA voa o mesmo em apenas um dia. “Poderia ser pior, se caísse neve no Brasil a desorganização aérea seria uma catástrofe diária”.

Mas não coloco a culpa nos controladores. A culpa não é deles. O sistema brasileiro é que é arcaico e bem precário. O salário deles são baixos e cheio de "concurseiros" sem compromisso com o seu trabalho. Alguns são sérios e dedicados porém não tem as condições de trabalhos dignas. Apenas um controlador cuida de várias regiões do País e todos sofrem muita pressão para no final das contas serem menos eficientes que os controladores americanos, europeus e asiáticos. Outro dia ouvi um controlador se despedindo no rádio por que tinha passado em um concurso melhor – isto é vergonhoso para um país que quer ser “primeiro mundo” - , mas desejei a ele sucesso e espero que ele esteja feliz no emprego bem remunerado que ele tem agora .Talvez ele não foi valorizado como deveria.

Eu como piloto de linha aérea digo sem exagero, que voar no Brasil hoje estaríamos voando numa espécie de alerta amarelo. Outro acidente está bem próximo de acontecer. Ao decolar não significa que temos a certeza de pousar no destino e nem no aeroporto de alternativa. Outro dia cinco aeroportos estavam literalmente fechados por falta de pátio; Confins, Galeão, Vitoria, Guarulhos e Campinas. Você tem que decolar de Brasilia para São Paulo com combustível suficiente para alternar Salvador. Isso irá tornar a aviação brasileira inviável, sem mensionar a venda de nossas companhias aéreas para países vizinhos, em decorrência das altas taxas de impostos sob as mesmas, na qual para sobreviverem no mercado, submetem-se a parcerias miraculosas inclusive mudando a sede da empresa para países vizinhos para poder aguentar pagar impostos absurdos daqui, ou seja, irão agora pagar impostos no outro País... Por que será? Porque aqui não há incentivo; Falta de estrutura e falta de protecionismo, isso que eu chamo de “ Entregar a Soberania Nacional”. Soberania não é somente colocar soldados militares nas fronteiras. O País nunca foi tão próspero, problema é que nossos governantes ganham eleições por saberem aparecer e ainda tem mentalidade medíocre. São vendidos. Basta colocar dolares na mão ou falar com um pouco de sotaque que eles entregam tudo. Voei muito na amazônia e garanto que depois que aquilo virar um deserto ninguém mais vai querer assumir. A Razão é de um campo de futebol por segundo em desmatamento. Hoje só fazem hidrelétricas por causa do apagão de 2002. Esses apagões na aviação irão se repetir pelos próximos 20 anos. E lembre-se que a Copa do Mundo e as Olimpíadas serão em época de nevoeiro. A infraero já arrumou duas soluções; tirar os bancos de suas “Rodoviárias” para dar mais espaço para os passageiros ficarem em pé, e liberar internet Wi-Fi de graça como se fosse um “cala-boca” para seus usuários. Hoje a aviação brasileira é realmente uma surpresa diferente a cada dia, “a mess”, (uma bagunça), como definiu um piloto europeu esses dias atrás, e garanto a vocês que ser pego de surpresa na aviação tem consequências trágicas.

Solução: primeiro de tudo é: Os políticos começarem a pensar como os governantes de países desenvolvidos pensam ou, como disse o Raul Seixas; A solução é alugar o Brasil. Nos EUA, Europa e Ásia seus governantes constroem um aeroporto para atender uma demanda que só terá daqui 20 ou 30 anos e com pátio suficiente para estacionar mais de 100 aviões de grande porte juntos. Isso é bem diferente dos puxadinhos brasilleiros que não dão conta nem da demanda atual. Enquanto você lê esse e-mail, na Índia estão sendo construíndos mais de 10 aeroportos maiores que a Guarulhos. Na China são mais de 70 sendo construídos e os 3 Países, China, Brasil e India fazem parte do mesmo grupo chamado “BRIC”, que ainda incluem Rússia e África do Sul.. Parece que só o Brasil ainda não acordou entres esses cinco. Já é um absurdo os aeroportos brasileiros não terem metrôs. Os estrangeiros quando chegam aqui e não veem metrôs nos aeroportos, acham que é uma piada até entenderem que não existe mesmo. Em qualquer aeroporto no extrangeiro tem metrô. Que país é esse? O Brasileiro se compara muito aos EUA, porém o povo americano sabe exigir de seus governantes, por isso o governo não espera ser pressionado pra poder começar a fazer algo. “ O povo Brasileiro sabe só reclamar, só não sabe reclamar para a pessoa certa, ou orgão “competente”. Reclama pro vizinho e para o amigo, mas quase ninguém entra no site do Senado ou da Câmara dos deputados pra enviar e-mail para o seu político ou pelo menos saberem o que eles estão fazendo ”.

É muito fácil ir ao Estados Unidos passear, fazer compras e voltar falando que lá é o máximo e aqui é o fim do mundo. De fato são décadas de diferença, porém lá o povo é mais consciente com o que seus políticos estão fazendo com o dinheiro público e a burocracia do funcionalismo público deles praticamente inexiste se comparado ao nosso. No Brasil a ANAC leva 30 dias para emitir uma carteira de aeronauta, gerando assim uma queda no salário dos pilotos e comissários e prejuízo também para os empregadores. Quem vai pagar essa conta? A Anac? O Governo Federal? Nos EUA a mesma carteira é emitida em apenas uma hora pela FAA. Sem deixar de lembrar que no Brasil a ANAC tem 20 mil pilotos comerciais enquanto os EUA tem mais de 600 mil.

Nos EUA poucos empregos no setor público tem estabilidade, talvez seja por isso que o funcionário público trabalhe mais, tenha mais eficiência, trabalhe em função do próximo, pede desculpa se atrasou e o trata bem, mesmo que você seja latino americano. No mais...

Boa sorte a todos nos próximos vôos!