sexta-feira, outubro 04, 2013

JORNALISTA TURISTA! (Breve o Retorno))

Reinicio a saga de contar histórias por ande andei, ando e andarei.
Retomarei o projeto, que foi postado neste Blog nos anteriores, valorizando dicas próximas de onde estou e contando causos, alerta sobre estrada, dicas do que levar, comer e onde gastar. Aguardem e leiam as anteriores...

sexta-feira, setembro 27, 2013

Ficamos órfãos... MTV BRASIL... DÁ ADEUS!

Fim da vanguarda...
Ontem no início da madrugada, zapeei com o controle e vi a festa de despedida da MTV Brasil. Um mar de nostalgia tomou conta do meu coração e mente, pois de certa forma não apenas vivi o áureo período da programação, como também trabalhei em uma de suas afiliadas. As bandas, os VJ’s antigos, as vinhetas maravilhosas, os desenhos e humor que navegam pela tosquice do Garoto Enxaqueca e da Vacaláctica até a genialidade de Aeon Flux e Hermes e Renato (por minha conta...).
Eu era VJ, mas não da magnitude em epígrafe. Apresentava o matutino “Bom Dia Galera”, idealizado pelo professor Diélcio Moreira na TV Gazeta em Cuiabá às 6h30 da manhã e o Clipe Mania aos Sábados com a querida Produtora Malu Franco e equipe. Aí retorna a Cuiabá um tal de Otaviano Costa, que no SBT monta um baita programa de auditório, igual o Altas Horas do Serginho Groisman... Isso em 1996.
Passa o tempo Otaviano me liga pra conversar com ele na MTV. Foi uma ano de aprendizado fazendo acontecer o Blitz MTV, que depois dele ter feito sucesso na Jovem Pan, Casa da Angélica e MTV, retornou a Globo no Faustão, pegadinhas, Ó Positivo na Band e agora detonando nas novelas (Se faltou algo perdão OTA!).
Assumi o programa, que depois de minha saída da emissora em 1998, Everton Pop comandou com maestria. Parecia uma profetização, dos tempos do Diretor Fernando (Paraense gente boa), para a turma da agência de viagem que despachou a TV, tanto que fechou. Foi um bom tempo.
Naquela época o nosso rock tinha o início de algumas bandas que hoje sentimos a falta do peso do talento. Quer ver? Raimundos, Skank, Jota Quest (na época J. Quest), Pato Fu, Little Quail, Os Ostras, Virgulóides, Kid Abelha, Heróis da Resistência, Sepultura (Tocando em horário nobre), Maskavo Roots, e é claro Legião Urbana, Mamonas Assassinas, Engenheiros do Hawaii, Capital Inicial, Ira!, Nenhum de Nós, Biquíni Cavadão, Uns & Outros, Barão Vermelho e me perdoem quem eu esqueci.
Hoje, vemos a programação acabar pra virar canal religioso. Decadência sentida pela má qualidade dos VJ’s ou arremedo dos mestres Zeca Camargo, Fábio Massari, Edgar, Thunderbird, Cazé, Chris Niklas, Soninha e vários outros bons. Trocaram pra PC Siqueira, comediantes de Stand Up, que na boa... Não é a mesma coisa e por aí foi! Salvo Dani Calabresa e Adnet. Enfim as bandas boas sumiram e vieram Restart, NX Zero, Fresno, Hevo e outros que me perdoem os fãs, não recomendo nem para os inimigos.

Foi-se uma era, um tempo e agora é aguardar o toque das trombetas do apocalipse, pois a esperança da vanguarda, alternativismo com causa e não lariquenta (nada contra quem fuma, mas ver nego chapado querendo filosofar, faça-me o favor!) e termina um tempo que não volta mais. Eu sei... Estou ficando velho! Baaaah!!!

quarta-feira, setembro 25, 2013

PRIMEIRO PASSO PELO PARQUE DOS BERADEIROS!

Sema e Semagric participam de Audiência Pública que trata da criação do Parque dos Beradeiros

Parque beradeiros 267px 02    O Plenário da Câmara Municipal de Vereadores foi o palco da Sessão Especial da 44ª Sessão Legislativa da 11ª Legislatura, para a realização da audiência pública que tratou da criação do Parque dos Beradeiros em Porto Velho. O ato contou com a presença de autoridades, entidades e moradores interessados na preservação de um dos símbolos da capital, que é a vista do Pôr do Sol do Rio Madeira, bem como a manutenção das famílias pioneiras da região da margem esquerda do rio.

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    O secretário municipal de Meio Ambiente (Sema), Edjales de Brito, fez parte da mesa de autoridades, juntamente com o líder do movimento, Publicitário Rud Prado, bem como integrantes do Instituto Chico Mendes, Coordenadoria de Estradas Vicinais ligada à Secretaria Municipal de Agricultura  e membros da Mesa Diretora da Casa de Leis.


    O secretário disse que a Prefeitura criou um grupo de trabalho para pensar e estudar possíveis criações de unidades de conservação em Porto Velho. “Estamos em um processo de formulação de estudos e análises das possíveis áreas”, explica Edjales Benício.


    O Prefeito Mauro Nazif enaltece a preservação e a manutenção da cultura e tradição das comunidades, contudo com um estudo responsável, com o consentimento livre e prévio e informado da população ribeirinha. “Vamos receber e de forma conjunta, ver todas as ideias para formular um projeto consistente e sustentável e para dar celeridade a isso, será aberto o edital para contratar consultorias para ajudar os estudos socioeconômicos, fundiários e de biodiversidade”, explica o secretário.

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    A discussão teve momentos de críticas e sugestões por meio de quem usou a palavra. Um dos temas abordados foi a preservação das matas ciliares, já que a região faz parte de uma Área de Preservação Permanente (APP). Dentre os temas debatidos, foi levantado o interesse em definir ações para que a Comunidade São Sebastião, se torne uma localidade com Desenvolvimento Sustentável, uma vez que mantida dentro do parque, poderá produzir e vender artesanatos, iguarias locais e explorar de forma sustentável os potenciais, as belezas naturais e respeitando a natureza.

   “O temor é a especulação imobiliária, que pode transformar o local em vários arranha-céus e quem tem dinheiro poderá ter acesso à nossa paisagem, que é um dos cartões postais da nossa cidade”, comenta Geri Anderson, membro do movimento pró-criação do Parque dos Beradeiros.


    Dentre as observações por parte dos moradores, que tem a rotina de cruzar o Rio Madeira diariamente, para estudar e trabalhar, estão inúmeras ações feitas sem estudo, conhecimento técnico e consulta a quem vive na área, que tem gerado insucesso em várias frentes.  



Colaboração: Santiago Roa

terça-feira, setembro 24, 2013

segunda-feira, setembro 23, 2013

E agora... Quem poderá nos curar?!

E agora... Quem poderá nos curar?!

Por Santiago Roa – Jornalista, Radialista, Músico e Professor Universitário


A celeuma formada pela vinda de médicos estrangeiros tem apresentado uma mudança no discurso apregoado sobre qual país é exemplo no trato com o seu povo, na hora que a doença pega e aperta. O Brasil e seu famigerado e abençoado Sistema Único de Saúde, por ser de proporções continentais tem exemplos e coisas vergonhosas que nos acontecem diversos Postos de Atendimentos e consultórios.
Cuba se revela como uma fraude na medicina segundo a edição da revista Veja, onde Obama é a capa, com manipulações de números de mortes de crianças, punições a médicos, prisão para soropositivos e um famigerado escorpião azul, que é falso milagreiro.
Na mesma revista um anúncio chancelado com o nome do famoso Einstein mostra um alerta interessante sobre a busca pela atualização da classe de branco. Isso vale para qualquer área profissional. Falo pela minha, o Jornalismo. Na cátedra, enquanto eu media Paicas e Cíceros pra saber quantas letras caberiam num determinado espaço de uma página, após digitar vorazmente nas raras máquinas de datilografia, foram substituídas pelo arrastar de um mouse, digitar macio em um computador e salvar.
A ferramenta mudou, mas o objetivo principal não, pois o produto final é o mesmo. E na medicina? O salvar seria o que? Os medicamentos evoluíram, os procedimentos também e novamente pergunto: (odeio escrever artigos cheios de interrogação, mas neste caso está sendo necessário) Os médicos formados nos anos 80, 90 e até no início de 2000 estão atualizados? Pergunta péssima num cenário que faltam profissionais, em vários lugares eles dando “migué” matando serviço e matando gente, por não ir ao trabalho e condenar vidas que poderiam ser salvas... Como o texto que escrevo agora.
Assistimos de camarote o corporativismo da máfia de branco e o pior... Depender de uma mão de obra misteriosa e discutível perante as avaliações dos diversos cursos de medicina da América do Sul.

E agora? (putz... outra interrogação) Quem poderá nos curar? 

quarta-feira, setembro 11, 2013

segunda-feira, agosto 26, 2013

O Sucesso Não É Eterno... O Fracasso Não É Fatal! - (Texto da Semana postado por Luimar Angheben)



O Sucesso Não É Eterno...  O Fracasso Não É Fatal! 
Autor:  Gilclér Regina

O tema desta mensagem tem por base a frase preferida de Don Shula, treinador da equipe de futebol americano Miami Dolphins no início dos anos 70, um homem que viajou do descrédito ao orgulho dos seus torcedores.

O comportamento desse treinador foi motivado, em grande parte, por essa frase, durante sua longa, bem sucedida e notável carreira com o maior número de vitórias na história da liga americana.

O seu regulamento de vida chamava-se 24 horas. Dava a si mesmo, a seus auxiliares e aos jogadores um máximo de 24 horas após uma partida para comemorarem a vitória ou lamentarem a derrota.

Terminadas às 24 horas, era preciso esquecer de tudo e concentrar energias no foco, isto é, preparar-se para enfrentar o próximo adversário.

Não se torne presunçoso quando vencer... Nem abatido demais quando perder. Mantenha a situação em perspectiva.

Você não pode motivar uma equipe somente enaltecendo as qualidades do adversário, ou seja, também concorrência.

Você não pode motivar sua equipe somente criando uma imagem de que ela é invencível! O sucesso está no foco, isto é, o que você vai fazer com aquilo que aconteceu, seja vitória ou derrota e qual a perspectiva que irá construir - a nova meta.

Esta é uma realidade de empresários, industriais, executivos, profissionais, atletas, vendedores e todas as pessoas do mundo que precisam de resultados para continuar.

Afinal, a resposta está no tema: O sucesso não é eterno... O fracasso não é fatal.
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Reflita sobre isso!
Ótima Semana.
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Pois comerás do trabalho das tuas mãos;
Feliz serás, e te irá bem.
Salmos 128:2

quarta-feira, agosto 07, 2013

STAND UP COM ROGÉRIO MORGADO


Porto Velho está cada vez mais se tornando a “capital” do stand up comedy na região Norte.
No próximo dia 23 de agosto é a vez do humorista Rogério Morgado subir ao palco da Casa Zé Beer (Avenida Lauro Sodré, S/N, Pedrinhas) para mais uma apresentação inédita na capital.
O show, com piadas 100% autorais, não tem crítica social, mas traz piadas sobre famosos, relacionamento e sertanejo universitário, com direito a imitações de cantores. O humorista afirma que o nome “Stand-Up Universitário” não é uma nova tendência e sim apenas uma piada. “Perguntam se eu estou criando uma nova tendência, e não tem nada a ver. Tudo veio de uma piada”, disse.
O evento é uma realizada da casa Zé Beer com apoio do Circuito de Humor.
Informações: circuitohumor@gmail.com

Sobre Rogerio Morgado

Rogério Morgado vem pela segunda vez a Rondônia
Rogério Morgado é um humorista, locutor, radialista e redator brasileiro. Integra a nova geração de humor, a da stand-up comedy.
Formado radialista pela Universidade Metodista de São Paulo, iniciou sua carreira no humor em 2002 na extinta "UNITV", como locutor e imitador.
Em 2003 se profissionalizou locutor e logo recebe o convite para fazer parte da equipe da Rádio Energia 97 no próximo ano. Além de locutor e roteirista, fez um programa de humor dando a vida ao personagem "Epifanho" no "Programa do Palhacinho".
No inicio de 2007 dedicou-se a fazer "Stand-Up Comedy", tendo contato direto com o "Clube da Comédia" e se apresentando inicialmente em uma noite de "Open Mic" como convidado do show "Comédia Ao Vivo" a convite de Danilo Gentili.
A partir dai foi convidado para outros shows de São Paulo até se juntar com outros comediantes e estrear em agosto do mesmo ano e "As Comédias de Todos Nós", que se tornaria em 2008 o "Confraria da Comédia" no bar Mr. Blues, em paralelo a seu outro show show, Comédia na Cara.
Em 2009 se junta a Danilo Gentili, Felipe Hamachi e Mauricio Meirelles para fundar o show "A Divina Comédia Stand Up" servindo de palco também para as primeiras apresentações de Marco Luque, Rafael Cortez, Sérgio Mallandro e Otávio Mesquita no gênero sendo visto por 20 mil pessoas em um ano. Nesse ano teve uma projeção maior na mídia devido sua aparição no programa CQC da Rede Bandeirantes, participando do Oitavo Elemento, onde chegou a semifinal.
Em 2010 começa a viajar com seu show solo de stand up comedy "Stand Up Universitário" por todo Brasil, além de retomar o projeto "Central da Comédia", onde se apresenta junto de dois comediantes na cidade de Uberlândia e Uberaba.
Na tv faz participações de destaque no programa "Show do Tom" na Rede Record e como repórter convidado no programa "A Liga" da TV Bandeirantes veiculado em 2011.



sexta-feira, julho 19, 2013

PRA QUEM SE RASGOU DE SAUDADE... BLOG REATIVADO!

Chegada do Nirvana Cover Brasil em Porto Velho

Banda Nirvana Cover Brasil já está em Porto Velho

Fotos e texto Marcelo Gladson (assessor de imprensa do GREGO)

A banda Nirvana Cover Brasil, desembarcou por volta das 12h desta sexta-feira (19), no Aeroporto Internacional Jorge Teixeira, em Porto Velho. Do aeroporto, os músicos foram para o estúdio da TV Candelária, filiada da Rede Record, a onde deram uma entrevista para os jornalistas Luana Najara,Emerson Lopes e Léo Ladeia do programa Câmera 11.

Na parte da tarde, os músicos deram entrevista ao vivo para Rádio 95 FM e tiraram fotos com algumas fãs portovelhenses. No momento os músicos se encontram hospedados no Caramuru Hotel, que é uma das parceiras na realização de mais um espetáculo musical promovida pelo GREGO.

O show do Nirvana Cover Brasil, acontece neste sábado (20), aqui no GREGO ORIGINAL PUB, com pós-show da banda Semáforo 89 dos músicos Daniel Duarte (vocal), Caio Neiva(guitarra), Mikeias Belfort (baixo) e Atila na bateria.

Ponto de vendas: No GREGO ORIGINAL PUB, que fica localizado na Rua Senador Álvaro Maia, 2415,entre as ruas João Goulart e Guanabara, região Central de Porto Velho.

Apoio cultural: Jornal ESTADÃO DO NORTE,www.rondoniaovivo.com.br,www.oobservador.com.br,www.tudorondonia.com.br,www.rondoniadinamica.com.br,Promove Brindes, Caramuru Hotel, Agenciarte Produção, Play Sonora, Externa Comunicações, Berta Zuleika Rodrigues OliveiraSantiago Roa Junior e Programa Bem Legal comMarco Rezende.

Apoio: Heineken

Informações: (69) 9957 7738/8152 1657/9902 1259(TIM) ou 9294 8895.

quarta-feira, março 06, 2013

Chorão gera choro e poderá chorar mais na travessia...


Pé de Chorão ou Salgueiro.
Esse vale a pena plantar...
Bom Dia!
O Brasil acorda com a notícia da morte do Cantor Chorão. Indícios apontam para uma possível overdose, mas ainda é cedo para julgar. Um suicídio na visão espírita e que tem um preço alto para quem crê.
Confesso que na minha vida de músico toquei muito as músicas da banda, e todos sabem que contrariado, pois nunca vi nada demais a não ser o baita baixista e o Baterista. Champignon e o Pelado são ótimos músicos.
Chorão um cantor que teve sorte de ter uma bela retaguarda musical e lapsos de genialidade em algumas letras, que reparem, a “Não é Sério” tão enaltecida é uma mantra repetido digno dos efeitos de uma "marofa", visto em muitos reggaes entoados nos “Luais” da vida. A sua grife tem como nome ‘DO.CE’, seria pura coincidência com uma Maria mole? Não senhores!
Já abri um show deles em Cuiabá pela minha banda "Pacú Atômico", convivi alguns momentos, na condição de jornalista o entrevistei algumas vezes e por meio da convivência no Rio de Janeiro e principalmente em São Paulo, onde morei na condição de músico, convivi nos backstages e ouvi de tudo. Ouvi lamentos de invejosos, críticas de vítimas da cabeça do cantor e até dessa genialidade questionável de ser rebelde por ser.
Chorão teve é muita sorte... Durou muito e agora deixa um legado. Baseado no livre arbítrio cada uma planta o que colhe. Se ele usou, bebeu, cheirou, fumou ele está pagando o preço e digo o mesmo para quem o faz, ou o fez.
O criticar um sistema e se render a ele nos levarão a um discurso furado e punk, que João Gordo do Ratos de Porões enfrentou e Chorão também, quando fez comercial de um refrigerante “se rendendo ao sistema capitalista”. Quanta verborragia e bobagem. Chorão tinha 42 anos, contas pra pagar e nunca rasgou dinheiro. Foi mais um produto do mercado que saciou uma parcela que queria ouvir o que ele cantava e só!
Vale à pena morrer novo de forma intensa ou viver plenamente passando algumas vezes despercebido, ou então ignorado pelo mercado. Por isso que falo que ele tem sorte, pois existem muitos "Chorões" por aí.
Da mesma forma que a banda é considerada como um porta voz dos jovens, pergunto:
1 - Nasce um novo mártir que se suicidou por tabela, por meio do uso de entorpecentes?
2 - Compará-lo com Renato Russo, Cazuza e outros. Isso é sério?
3 - Chorão fez por merecer, para entrar para o rol dos Hendrix, Joplin, Bonhan, Jones e outros gênios musicais mortos pelo uso da droga?
4 - O conjunto de sua obra merece ser eternizada?
5 - Suas ações: briga com Badaui, Camelo, Champignon, encrenca em Hotéis e Aeroportos, falta de educação com fãs em programas de TV, foram personalidade ou entorpecimento?
Mais um se vai... Fica o alerta e a reflexão sobre o uso e o abuso das coisas. 

sexta-feira, março 01, 2013

Bancada Federal em Brasília na reunião com o DNIT


Brasília, 28/02/2013 - As definições sobre novas contratações de serviços para as obras dos viadutos de Porto Velho foram discutidas durante encontro com diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit), general Jorge Fraxe, nesta quarta-feira (27), em Brasília. A audiência foi iniciativa do prefeito de Porto Velho, Mauro Nazif, contou com a participação da bancada federal de Rondônia e de 13 vereadores da capital.
O diretor do Dnit anunciou que a responsabilidade pelas obras dos viadutos permanecerá com a prefeitura. De acordo com o general Fraxe, a execução do projeto passa por momento que pode ser definido como “divisor de águas” e que o Dnit está pronto para somar esforços junto com a bancada e autoridades do executivo. “Não tenho dúvida de que esse é o ano de Rondônia”, destacou o general.
Praxe afirmou à comitiva que o órgão já fez um levantamento sobre a situação das obras e vai repassar em breve o relatório ao prefeito Mauro Nazzif. Ele disse ainda, que pelo fato dessas obras estarem incluídos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), as próximas licitações devem ser feitas pelo Regime Diferenciado de Contratação (RDC), que é formato de procedimentos mais eficientes no processo de aquisição de produtos e serviços pelo poder público.
BR 364
Os parlamentares também cobraram do Dnit agilidade na execução de obras importantes para o estado como a de restauração da BR-364. O deputado Anselmo afirmou ser inaceitável uma rodovia federal que ainda tem a mesma estrutura feita no início de construção da BR, “resolver o problema da 364 é uma reivindicação antiga da bancada, que não tem medido esforço para buscar soluções junto aos órgãos competentes, a população local não aguenta mais os transtornos causados pelo abandono da rodovia”, enfatizou o deputado.
Participaram da audiência os senadores Ivo Cassol (PP) e Valdir Raupp (PMDB), e os deputados federais Padre Ton (PT), Marcos Rogério (PDT), Marinha Raupp (PMDB) e Carlos Magno (PP).

segunda-feira, janeiro 14, 2013

Mais uma vez? Laboratório Porto Velho?

Charge de 2007 de Ivan Cabral e atual "kissó!"


por Santiago Roa

A Política deve ser algo para testar o estômago. Aguentar a pressão, show de favores, convívio com gente competente e incompetente, no entanto fiéis as causas. Uma vez referi-me falando sobre comunicação que a carência de gente qualificada e Nortes verdadeiros, têm gerado um vale tudo com o que é veiculado e exibido em todas as mídias. Tudo é aceito no Estado.

Uma tímida mudança se desenha na comunicação. Não estou tendo a pretensão de dizer que sou o inventor da Roda, pois também estou aqui, logo se fosse melhor estaria nos grandes centros. Tenho semancol, mas leio e estudo e tento melhorar. Erro pra caramba e assumo e tento consertar.

Repare no que lê, assiste e ouve nas emissoras locais, reflita e se tiver com dúvidas, viaje, se tranque num hotel e veja o que passa na grade local de outras capitais... Terá a certeza que tem muita coisa ruim, mas muita coisa boa. Aqui... Infelizmente as coisas boas, bom gosto, ética e outros predicados não cabem na palma da mão, ou melhor, do controle remoto, na sintonia ou da página diagramada.

Mas elevo minha reflexão aos poderes públicos. Quanta gente em cargos, por causa da confiança e não pela capacidade. Muitos provam e calam a boca de todos com o tempo, pois aprendem o ofício na marra, aprendem a gestão das coisas... Aprendem a mandar... E infelizmente quando aprende demais, o canto da sereia corrompe. Já vimos este filme no primeiro ano de muitos mandatos públicos.

O primeiro ano. O ano que o gestor vai ver como está a casa, é à hora de chamar toda a turma que é formada por: Bons, médios, ruins, ótimos e corja. Todos votam e convencem, logo não dá para desperdiçar, pois guerra é guerra.  

Nisso o povo tem que esperar... Ter paciência de Jó para ver a coisa andar e bem, orar para "o limpa" no final do primeiro semestre, torcer por um planejamento e que no segundo ano a coisa ande.

Isso aconteceu no começo do Governo Confúcio Moura, que fez um limpa pelo palácio e secretarias após escândalos e ainda sofre pra achar mão de obra capaz de transitar pela política com suas facetas e nojo gerado pelo interesse econômico, favores, rabos presos e outros.  

Essa falta de gente fez o prefeito Jesualdo Píres de Ji-Paraná meter duas secretarias com o Vice-Prefeito Marcito Pinto e o Ministério Público já acendeu a luz vermelha.
Aqui em Porto Velho, muitas críticas e alguns elogios com a equipe do Prefeito Mauro Nazif. Só digo uma coisa... ‘Calma gente!’. A hora de agüentar os malas nos corredores, pressão de vereadores da situação e da oposição que já arregaçaram as mangas na espera de algo mais. Aguentar a troca de favores e ver como cada um vai trabalhar.

Quem é julgado de incapaz, como diria o slogan de campanha: “A Hora é Agora” para mostrar a que veio. Se não a peça é trocada (Espero...).

De camarote, na condição de formador de opinião, de membro da sociedade que espera dias melhores... Conclamo que assistamos de camarote por meio da imprensa o andar desta carruagem... E que ela ande, por favor, pois o povo de Porto Velho não merece sofrer mais e que meus pares da imprensa saibam elogiar quando o bom acontece e criticar quando nada acontece. 

"Uma capital importante como Porto Velho, não pode ser laboratório... o povo não é cobaia para testes e favores políticos."

DEFESA AÉREA! Rafale se exibe e entra em ação.

O Programa FX-2 de atualização dos Caças Brasileiros está empacado, no entando uma propaganda por tabela dos Caças Rafale Franceses, que está na briga pela fatia do bolo ao lado dos F-18 dos EUA e dos Gripen da SAAB Suecos, está causando pelo mundo afora.
Veja esta ilustração e conmheça os modelos para entender mais ou menos o que cada um faz.:

A ofensiva Francesa em apoio ao governo do Mali que combate rebeldes ligados ao Al-Qaeda será uma demonstração do potencial dos caças franceses em ação e em tempos modernos. O Brasil qued conta hoje com quase 50 unidades dos caças F5, que estão voando de bengala, mas ainda dão um caldo, aliados aos AT-29 Super Tucanos vai se virando como pode e na espera dos novos caças.
Rafale decola rumo ao Mali - FOTO: AFP

Rafale sendo preparado. FOTO: AFP

Em conversa com piolotos daqui da Base Aére de Porto Velho, a maioria é unânime em pilotar o F-18. Mas a dúvida fica na transferência de Tencologia dos EUA para com o Brasil. Os Franceses já abriram as pernas nisso como bailarinas da Can Can e isso é bom. O mesmo com os suecos, no entando o jovem caça não tem muita experiência em batalhas. Os F-18 são experimentados e agora chega a vez dos Rafales darem outra demonstração, com apoio da OTAN, a mesma que experimentou os AMX Italo-Brasileiros nos conflitos de Kosovo.
AMX que no Brasil faz parte da Força Aérea A-1.
Enquanto a coisa não anda, fica na especulação e jogo político sobre qual será o caçador dos ares brasileiros na nossa defesa. O interesse de incremento bélico é antigo, no entanto, o Brasil mineiramente faz sua parte. Comendo quieto ja tem seus Russos na base de Porto Velho, quase prontos pra defesa aérea.
Mais informações nos próximos capitulos!

Por Santiago Roa

quinta-feira, janeiro 10, 2013

O MEDO DE HERMÍNIO - Por Osmar Silva.

Recebi este artigo hoje no e-mail e resolvi publicar, pois são questionamentos deveras interessantes.
Não ér meu artigo ainda conforme anunciei, no entanto...
Lá vai esse do colega jornalista!



Sem querer misturar os temas... mas sou fã do Animal dos Muppet's.






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O medo do Hermínio

O presidente da Assembléia Legislativa anda demonstrando a preocupação de que os movimentos políticos do governador de Rondônia possam por em risco seu novo mandato de executivo do segundo maior orçamento do estado. Será somente uma desconfiança ou temor? Não se pode negar-lhe o direito de perder algumas horas de sono meditando sobre o assunto. Afinal, a Casa de Leis tem um triste histórico de mudanças nas leis que a regem para atender ao apetite e ambição do seu dirigente de plantão.

Foi assim com os deputados Natanael Silva e com Carlão de Oliveira, por exemplo. Os dois negociaram um segundo mandato mal acabara de obter o primeiro. E, para isso, mudaram a legislação. Eles tiveram ‘cacife’ para conquistar – muitos conjugam o verbo ‘comprar’ – os votos necessários à mudança casuística. Sempre em favor de interesses mera e puramente pessoais, nunca em favor dos interesses da sociedade. E o pior de tudo é que todos acabaram na cadeia e cheios de processos pelo resto da vida. Incluindo o mais recente, Carlos Araujo, condenado pela Justiça, a passar os restos dos seus dias na prisão. Traído e cassado pelos seus pares, encontra-se foragido.

Estes conquistadores de duplo mandato da Assembléia Legislativa aspiravam a cadeira do governador de Rondônia. Pelo tapetão, preferencialmente, ou pelo voto, num plano B. Todos envergonharam os cidadãos rondonienses e enxovalharam a imagem deste generoso Estado de Rondônia deixando seus eleitores humilhados, com a cara no chão, na lama. Quem não se lembra disso, hem?
Pois agora o atual presidente Hermínio Coelho está lutando para manter de pé a espúria eleição que conferiu a Carlos Araujo o segundo mandato em menos de sessenta dias de conquistado o primeiro. Como herdeiro desse espólio, na condição de vice, luta para mantê-lo. E expõe publicamente o medo de perdê-lo. Por quê?

Abyssus abyssum invocat, sábio provérbio latino recentemente invocado por respeitável colunista em defesa da aspiração herminiana, dando conta de que abismo atrai abismo, ou seja, desgraça atrai desgraça. É realmente uma tradução profética. Recordemos, mais uma vez, o que aconteceu com os que o obtiveram. Lembremos ainda o contrate que representa ser esse mandato reclamado por quem tem a moralidade, a ética e a honestidade como bandeira. Terá sido moral e ético o processo de aquisição deste desejado segundo diploma? A que interesses atendeu, a quem serviu e quanto custou? Hein !!! Diga Aí!
Terá validade um mandato obtido por um ladrão, chefe de quadrilha, condenado e foragido da justiça? Um diploma negociado e conquistado nas trevas por um fora-da-lei? Poderá, moral e eticamente, o herdeiro do fatídico espólio reclamar sua posse?

Se o reclamante é, como afirma ser, um cidadão honesto, íntegro, de moral e comportamento ilibado, não seria eticamente correto que estivesse defendendo uma nova eleição limpa, livre, democrática, sem oferta de favores ou promessa de qualquer natureza? Ao invés de brigar pela manutenção de uma excrescência jurídica que só nos envergonha? Deveria, isto sim, estar pugnando para varrer da Casa Legislativa do povo os instrumentos malignos que a tornaram uma triste caricatura bem ao gosto das pilhérias da mídia nacional. E mudar, de fato, a cara da Assembléia Legislativa do Estado de Rondônia. Praticar, efetivamente, o discurso que tanto prega. Essa é a verdade. Ou estou errado?

Osmar Silva – jornalista – sr.osmarsilva@gmail.com      

quarta-feira, janeiro 09, 2013

VIDA DE MÚSICO - Parte 2 "Reflexões"



VIDA DE MÚSICO - PARTE 2:
Texto: Santiago Roa Junior

FOTO BY: http://oesterocknrollblog.blogspot.com.br/2011/05/noite-de-pesadelo.html.


Falta criatividade aos novos e desespero aos que não se consolidaram

As bandas vem e vão! Algumas permanecem no mercado Nacional e no local podemos defender a mesma linha de pensamento. Refiro-me ao mercado de bandas cover de Rock, Por e afins de capitais. Falo com vivência na cena de Cuiabá, São Paulo, Rio de Janeiro e Rondônia que vivi e por meio de pesquisas no mercado de Belo Horizonte e Recife, por meio de conversa com colegas da noite.
Sou defensor da filosofia do Titãs, que enaltece o crescimento lento para aguentar as imposições da indústria cultural. Mas no caso de bandas cover, ou se mantém o pé firma numa causa ou então se prostitui de vez. Não entrarei na cena alternativa e autoral nesse modesto artigo, pois deixarei para comprar briga para os ignorantes e abrir o debate para os inteligentes relembrando o que era a cena antes da cartelização dos festivais, enfim... prossigamos.
Nas grandes capitais, as tribos são definidas, logo tocar um estilo gera a idolatria do público, mesmo sendo cover. Tem gente que consome e o músico toca o que gosta. Eu faço isso hoje em dia. Os problemas de lá também são os mesmo... Casas que não pagam e quando pagam, pagam mal em BH. Época fora de temporada em Recife e a máfia de bandas em São Paulo, entrar na cena Carioca sem “quem indica”, enfim, aqui em Rondônia eu só toco onde me sinto bem e valorizado. Cito sem medo de ser feliz: Informal Pub e Grego Original.

Relembrando
Tocar música dos outros, desde a saudosa “Piqui Ruído” (Cuiabá-MT), que navegávamos por rock internacional e nacional experimentados pelas rádios, num período pós Mamonas, onde tudo que os imitava recebia a reprovação, baseado nos fracasso das bandas “Fincabaute”, “Pino Solto” e “P.O. Box” que tentavam ser engraçadinhas, mas sem o punch que o próprio Mamonas não conseguiu se manter. Um exemplo foi à música “Onon”, que tentaram lançar num Domingão do Faustão, e a seleta platéia ‘boiou’ na genialidade do líder da banda Dinho e aí o avião caiu... Fim da história.
Quem não sente saudade cuiabana dos tempos de Strauss, Linha de Montagem e tantas outras, que viram nascer Papo Amarelo, depois Juke Box e outras. Não me referirei a GTW, SS e Pacú Atômico (Que fiz parte por muito tempo), lendas autorais do Coxipó da Ponte.  
Neste período “Hempmaniaco” o legal das bandas novinhas era tocar o que a ‘pseudo indústria alternativa rebelde sem causa’ socava goela abaixo, dando a certeza do tipo: “- Ei turma... ouve a gente... somos legais... fumamos pra cacete... é isso aí... cobramos tanto de cachê pra comprar tênis Regazzone”, igual à molecada que se dizia Punk, com camisa nova do Ramones e tênis All Star envelhecido propositalmente e rasgado a força.

Hoje
Hoje tocando a três anos em Porto Velho, ao lado de uma banda lendária a Semáforo 89, revejo a cena num ar de ‘Deja Vu’. As lendárias Ossos do Ofício e Nitro, hoje fragmentadas em “On The Rocks”, “The Jack’s” (Beto, Ugão, Rodolfinho, Rod’s e Kaká Erse) e “Low Cash”, comandada por Ageu Rios, mandam com competência as causas defendidas do mercado.
A mitológica banda Ponte Aérea, a BR-80 de Helder Guimarães gerou a herança levada pela Semáforo 89, que foi uma das primeiras a tocar no Informal Pub, com Lucas Santiago, André Porto e BR-80. O Informal por sinal é o pioneiro local por sinal da capital. Outros Bares como o Urublue’s, Estação, Iguana que em seus auges não foram da minha época em Porto Velho, pois estou aqui faz quatro anos, logo não sou dono da verdade, merecem destaque. Não entrarei no mérito de Heavy Ney nem Bat Caverna, nem Ultimato, Beradelia, MalCriados e outras que navegam pela cena autoral, pois quero seguir a linha das bandas cover, no qual enalteço a Bedroyt do amigo Gustavão Erse, que navega também no autoral.
Infelizmente outras bandas com gente da antiga, surgem e somem contrapondo a visão dos Titãs de se manter num segmento, com, por exemplo, o da Semáforo 89 (anos 80, 90 e New Wave), Projeto Retrô (anos 70 e 80), Calibre 80, com músicos experimentados na onda do Flash Back, On The Rocks (Classic Rock) que hoje conta com a vinda da Rock Up com muita competência nesta linha e a cena sem a Rock Soul Funk que terminou (toquei nessa também).
Destaco aqui alguns músicos como os baixistas Aimeé Pereira que experiente em várias bandas, acompanha Laís Fernandes com um ótimo trabalho segmentado e de bom gosto; Flávio Rubens “Papa” com vasta experiência, cito também Rodrigo Santana “Bocão”; Igor guitarrista no mercado muito bom, além de revelações como Caio Neiva, Mikeyas Belfort, Amim, Gabriel ‘Babão’, Júnior Cegoman com muita estrada e tantos outros que é impossível enumerar o que peço desculpas aos colegas.
Mas onde quero chegar... Na busca pelo sucesso a qualquer custo, vemos nomes surgem e somem, tocando de qualquer jeito e a qualquer valor. Não quero aqui dizer que os estilos são eternos, mas a receita de ter uma banda se difere de fazer ‘chacumdum’ sem pesquisar repertório, tocando de tudo e seguindo a moda por desespero, gera o enjôo do público que ainda busca a quem se apegar. As bandas que agem dessa forma, em anos de carreira, criaram a tradição então os fãs pedem os bregas de Wanderlei Andrade pra Semáforo 89, não estranham o bolero de Ravel enquanto a The Jack’s interage com o público e a simpatia de Beto no comando da galera. A banda antiga tem esses respaldo, visto nas casas cheias.
Tudo isso é diferente da tentativa de lançar moda, o que gera o risco de tocar o lado B do Rappa, a enjoativa do Seu Jorge, e aí apelar correndo para as maçantes e repetidas do Legião e outros e jogando ao vento a busca pela tentativa de firmar uma identidade. As novas lutam contra a maré na cópia ou inspiração. Hoje vemos o estilo Samba Rock, ‘Popizinho’, quase ‘pagodeando’ o rock que destrói o trabalho competente que Lucas Santiago defende por muitos anos com competência a Música Popular Brasileira dançante.

Concluindo
Na condição de jornalista, músico, escrevi este desabafo? Este artigo? Esta reflexão? Que seja...
Até para tocar Galinha Pintadinha tem que ter competência e isso temos em Rondônia a banda da "Turma Camaradinha" que faz e muito bem. 
Eu que pago ingresso em vários lugares a não ser quando convidado, não dou carteirada e já vi e ouvi muita coisa. De Wanderley Andrade no Som Brasil, Alan Junior na Casa do Samba, Dr. Jocah no Café Madeira, Jonas e Jairo no Boteco da Fama, Rock Up no Grego, Miopia Groove no Informal, Los Dinos no Mercado Cultural e aqui só levanto a bola sobre o ato de ser cover das bandas cover.
Tem muita gente boa no mercado? Claro que tem! Mas tem muito som feito, que é melhor ver BBB... Mas gosto é o regalo da vida e em Porto Velho tem público para todos... Graças a Deus e pra sorte de muitos...

PS: Quem leu... valeu! Não estou abrindo um debate... nem caçando sarna para me coçar... apenas escrevi o que sinto. Feliz 2013 e com muita criatividade a todos!