segunda-feira, janeiro 28, 2008




AQUECENDO OS TAMBORINS
A semana que passou foi de trabalho mental! Tentamos analisar o time de Rondônia na Copa do Brasil, ajeitamos a novidade que começa amanhã, fomos espectadores de uma verdadeira novela mexicana e ainda inauguramos um novo quadro desta coluna.
Vamos ao trabalho e divirtam-se!!!

SEPARADOS NO NASCIMENTO
Esta seção de nossa coluna tem o puro objetivo de gerar descontração e boas risadas. Tenho o cuidado de pedir autorização quando possível para o personagem do dia, como o caso de hoje para evitar mal estar e apenas promover algo diferente utilizando a veia humorística.
A partir desta semana aceito sugestões para nossa brincadeira! Começo com o principal personagem do futebol estadual: João Carlos Cavalo, que andam dizendo que é a cara do “Beavis” da dupla “Beavis e Butt Head”, astro da MTV na década de 90. A dúvida é sobre quem pinta o cabelo! Confiram:



Semana que vem outras celebridades do esporte serão destaques do: “Separados no nascimento!”.

CAVALO DÁ CARA AO TIME
Após o primeiro coletivo começamos a notar a configuração e estilo de trabalho do competente técnico João Carlos Cavalo. Uma coisa é certa, o time é veloz e tem ótimo passe. Como devemos comparar com a equipe de 2007, notamos que antes a impressão de um time mais experiente dava certa pompa à equipe. Hoje o time é mais jovem e é nítida a vontade de obter sucesso. Coletivo terminado, time sem amistosos marcados e mesmo assim creio que a Portuguesa não terá vida fácil no Biancão dia 13 de fevereiro.
Destaques para Leandrinho que vi entortar três no maior de campo com seus dribles, Ney Carioca que está ficando fininho, César Matador que em 2008 está querendo gol e o Preparador Físico Selsimar Maciel que está colocando o povo pra ralar!

NOVELA MEXICANA – “Triângulo de Amor e Dor!”.
“Instruções: Leia com tom de drama de um narrador de rádionovela para dar mais ênfase”.

Elenco:
César Baiano = Carlos César
Sport Club Ulbra Ji-Paraná = Senhora Luterana
Associação Desportiva Jaruense = Jovem Jaruense
Santa Cruz Futebol Clube = Santinha Recifense
China = Jovem Chinês
River Atlético Clube = Coroa do Piauí


Cap. 1 – O começo do Amor!
“Tudo começa com uma relação de amor, entra a Senhora Luterana com o jovem Carlos César. Depois de momentos de eterna magia, veio a separação. O amor tinha sido trocado por uma Santa Pernambucana que ofereceu casa comida e roupa lavada na beira da praia. Carlos César deixou a Senhora Luterana aos prantos e foi embora.
Passou o tempo e nisso tudo Carlos César que levou um cartão vermelho de sua “Santinha Recifense” passou a voltar seus olhos para suas paixões caboclas. Eis que então surge o interesse por uma “Jovem Jaruense”. A nova paquera fez questão de anunciar aos amigos e familiares sobre o novo pretendente que vinha da Bahia e totalmente desligado de suas paixões, pois a velha senhora estava de casamento marcado com um jovem chinês.


Cap. 2 – Triangulo Amoroso
Tudo certo para Carlos César viver aos braços da “Jovem Jaruense” quando o jovem Chinês abandonou no altar a “Senhora Luterana”, para se aventurar com uma “Coroa do Piauí” da tradicional família do River. Chorando na porta da Igreja a “Senhora Luterana” lembrava-se dos momentos de alegria e amor ao lado de Carlos César que tinha ido embora para sempre. Carlos César ao saber do acontecido sentiu um aperto no coração e no bolso, pois a “Senhora Luterana” sempre teve sua situação financeira em dia e pensou na estabilidade ao invés de uma nova aventura.
A “Jovem Jaruense” que já experimentava seu vestido de noiva, não sabia que Carlos César queria voltar ao seu antigo amor. A “Senhora Luterana” passa a viver mais um drama em sua vida, pois descobrira que a “Jovem Jaruense” poderia passar pelo mesmo drama vivido recentemente, em ser abandonada no altar.


Cap. 3 – Sacrifício de um coração!
Mas algo inesperado veio à tona apagando os interesses da “Senhora Luterana” em reviver o amor do passado, ao descobrir que a “Jovem Jaruense” tem grau de parentesco e um histórico de disputas ao longo dos anos. Principalmente no ano passado onde perdeu uma disputa de terras e título na região do Biancão. Para evitar tais rusgas com os parentes a “Senhora Luterana” abdica de seu amor e avisa Carlos César para cumprir sua promessa junto à “Jovem Jaruense”, evitando criar um triangulo de amor e dor... (Sobe a música de Amilton Lelo como B.G. e entra a vinheta). FIM!

JUNIOR MANDA ABRAÇO
O atacante da Ulbra Canoas (RS) que vestiu a camisa da Coruja ano passado manda abraços a todos os amigos aqui deixados. Na conversa o parabenizei pelos dois golaços diante a Sapucaiense pelo Gauchão. Júnior joga ao lado de Wanderson e Leandro Xavier que também atuaram por aqui.

CLUBE DOS ESPORTES – CLUBE CIDADE FM 93,7 MHz
Amanhã é dia de estréia na Freqüência Modulada da Rádio Clube Cidade. A partir das
12 horas entra no ar o programa esportivo “Clube dos Esportes” com uma proposta inovadora de transmitir jogos e notícias esportivas. Interação, muita informação, correspondentes em todo o Estado e bom humor são as principais características do programa que se inicia, após a temporada de 2007. Lembro que tudo começou despretensiosamente com uma transmissão de jogo da Copa do Brasil (Ulbra x Santa Cruz), que em decorrência da ótima campanha do time de Rondônia passou para quatro jogos. Na seqüência e animados fizemos a abertura do estadual e quando vimos, foi-se o campeonato todo com um show de cobertura no grande final, com uma transmissão de mais de 12 horas.
Como a coisa vingou, não perca amanhã às 12 horas na Clube Cidade FM, 93,7 MHz o programa Clube dos Esportes.
O programa conta com a seguinte equipe:
Narração: Luciano Santiago e Fábio de Souza
Reportagem: Célio Nery e Walter Fernandes
Comentários: Paulo Augusto e convidados
Plantão Esportivo: Marcos Vanuchi
Técnica: Bodinho.


ABRAÇOS!
Para Tião, Fred e Sávio da “Pemaza”, Osmar do “Aqui Agora”, Norberto Gohl da “Fundação Ji-Credi”, ao Presidente do S. C. Ulbra Ji-Paraná José Luiz Duizith que retornou de suas férias, aos amigos da Coopeji em especial ao Wanderlei que foi meu companheiro de treinos e analises do time da Ulbra durante a semana.
Abraços também aos amigos da City Lar, Augustinho da Transeguros, Ilarindo da Casa da Sogra, Jurandir da PAX, Miranda da Mirandex e Marcito do Supermercado Bom Dia.
Não podia esquecer de mandar uma abraço especial a Dona Maria Leopoldina, Esmeralda, Elisângela, Valentina e Ana Beatrice, pessoas queridas de Rio Branco (AC) que estão de passagem por Ji-Paraná. Saúdo também a jovem Clara, filha de Cíntia e Hugo (TopCom) que nasceu num dia muito especial, 29 de dezembro, dia do meu aniversário. Seja Bem vinda Clarinha!
Bom domingo e mande suas sugestões para: santiagoroajunior@gmail.com e acessem: www.santiagoroajunior.blogspot.com.

quinta-feira, janeiro 24, 2008

FINAL DA VIAGEM - Cap. 10.

Sexta-feira dia 11 de janeiro.
Acordamos e fomos à praia no dia que seria o último a beira mar de nossas férias. Antes do meio dia comecei a fazer contas de tempo, estrada e quilometragem e propus ao grupo de pegarmos a estrada à tarde para adiantar tempo. Todos toparam e corremos arrumar as coisas, a juntar roupa suja, fechar mala, montar bagageiro e etc. Resumindo, pegamos estrada às 18 horas rumo a Curitiba (PR).
Como tínhamos duas horas de sol para dirigir, com uma rodovia duplicada e sem buracos, saímos com planos de dormir na capital do Paraná. Passamos a nos despedir do litoral e começamos a planejar que seria jogo tentar ir até Ponta Grossa, mas acabamos chegando a Campo Largo, a capital das louças, e encontramos o Hotel Campo Largo que deu um show de hospedagem.
Logo na manhã do outro dia, tomamos um lauto café e rumamos sentido Irati, Guarapuava, Guaraniaçú, pausa para almoço rápido em Ibema e partimos para Cascavel. Contornamos o anel viário e seguimos para Toledo, Marechal Candido Rondon e Guairá.






Ali a vontade de consumir bateu forte, entramos no Paraguai para mais algumas compras de Toblerone, Batatas, alguns Mp3, Mp4 e outras coisinhas. Informamos-nos com a receita federal e declaramos na entrada que estávamos com máquinas fotográficas e lap tops, para poder sair com o que tínhamos entrado e acima de tudo respeitando a regra de U$300,00 por pessoa.
Entrar foi fácil, mas uma fila de cerca de 10 quilômetros nos atrasou na saída. Passamos sem ser incomodados pelos fiscais, pois nosso medo era ter que desfazer toda a bagagem que estava entulhada no carro, para provar que estávamos dentro da lei. Nosso plano de dormir em Dourados seguia firme e pegamos a estrada. O relógio marcou 21 horas e chegamos a Dourados para então descansar, depois de mais de 13 horas dirigindo.



Carretas carregadas com mercadorias rumo ao Paraguai




Filas para sair de "Mi Paraguay Querido!"

Procura-se um Hotel
Fomos direto ao Hotel Bahamas, que contei nos primeiros capítulos de nossa saga, mas a notícia temida veio. Todos hotéis de Dourados estavam lotados, em decorrência do Vestibular que aconteceria no próximo dia e pelo fato de um concorrido casamento que se realizava. Procuramos hotéis simples pedindo apenas garagem para as bagagens do carro, mas o conselho era para tentar nas cidades próximas, pois até convidados dos casamentos estavam retornando para Caarapó ou seguindo para Douradina. Como estávamos subindo o Estado, fomos para Douradina.

Ataque de nervos
Chegamos a Douradina cansados e batemos em todos os hotéis que estavam lotados. Fomos até a próxima cidade, Rio Brilhante e adivinhem: Dois casamentos na cidade e uma festa de uma grande empresa e todos hotéis lotados. Respiramos e fomos para frente, até Prudêncio Thomaz, que não entramos de medo e seguimos até Nova Alvorada do Sul. Chegamos, procuramos e todos os dois hotéis lotados.
O relógio batia as “12 Badaladas Notúrnicas” e ali parei em um posto e tomei uma coca-cola com café para acordar. Pela primeira vez senti na pele o drama de um carreteiro carregado de alface, de Porto Alegre para Fortaleza. Não podia parar na estrada com toda minha família e tinha que chegar numa cidade com um hotel decente. A solução foi tocar mais 100 quilômetros e chegar a Campo Grande. Antes de entrar na cidade começamos a ligar nos hotéis do guia 4 Rodas de cima para baixo na lista e adivinhem: Os três primeiros lotados, até que achamos o Hotel Vale Verde. Chegamos lá ás 2 horas da manhã, após ter cochilado duas vezes na estrada colocando tudo a perder. Agradeço a Deus e a Nossa Senhora Aparecida pela proteção.

Último Dia
Acordamos lá pelas 9 horas da manhã, tomamos o resto do café que o hotel ficou devendo e feio, pagamos caro e fomos arrumar o carro. Tiramos tudo e colocamos de novo deixando um espaço para eu caber no banco de trás e minha irmã revezar ao volante. Toquei até São Gabriel do Oeste, almoçamos e minha irmã dirigiu até Cuiabá enquanto eu dormia como um anjo. Em Cuiabá deixo a viagem em solo e embarco num vôo Trip para Ji-Paraná. Para fechar a viagem com chave de ouro, uma arremetida do piloto na chegada. Por motivo da chuva que se aproximava com rapidez e pés de vento, a aeronave chegou a quase tocar o solo, mas o piloto acelerou e ganhamos altitude para tentar o pouso novamente. Graças a Deus, chegamos inteiros.
E a saga dos Jornalistas Turistas termina com mais um ano de êxito, boas risadas, nenhum atrapalho mecânico da Parati Track & Field 2007 de minha mãe e tudo nos conformes.

Balanço Final
Como na primeira vez que escrevemos nossas férias de Ji-Paraná até o Rio de Janeiro, e agora de Ji-Paraná até Santa Catarina, só temos a agradecer que tudo deu certo, sem nenhum problema mecânico, de saúde ou qualquer atrapalho. Vale a pena ficar atento para as ciladas do caminho evitando dirigir em áreas de fronteira pela noite, mostrar dinheiro em qualquer parada, vacilar em situações de risco. Confiar nos guias e mapas que a gente encontra ao longo do caminho e acima de tudo, agir como jornalista perguntando tudo e a todos sem dar bandeira quer você esteja entrevistando alguém. Curta sem excessos de bebida e comida e garanto que programas familiares ainda são uma boa pedida.

Agradecimentos
• Em especial ao Jornal Folha de Rondônia, que publicou esta saga que não tinha a pretensão de sair em página inteira em alguns casos, mas já que foi assim, que legal!
• Ao Jornalista Valdir Costa que ao dar este espaço prova que notícia pode ser dada de forma humorada prova que o espaço pode ser usado com várias tendências e inovações que fogem de manuais para interagir com os leitores, apresentando entretenimento e informações prestadas de outra forma além do lead e das pirâmides invertidas. Está provado que nem só de morte, tragédia e desgraça vive um jornal.
• Francis e equipe da Folha de Rondônia, pela revisão, diagramação e carinho para com este material. Parabéns a esta equipe show. Se todas as redações tivessem o clima de companheirismo da Folha de Rondônia, o mundo seria bem melhor (Vixi Maria). Valeu Galera!
• Aos leitores que gostaram, que elogiaram, que fizeram críticas e até os que não gostaram, pois vivemos numa democracia né?! Agradeço de coração as manifestações e prometo que farei mais nas próximas férias.


sexta-feira, janeiro 18, 2008

BATENDO COLOCADO




DE VOLTA, MAS AINDA DE FÉRIAS!!!
Depois de correr o Sul do Brasil volto à maravilhosa Ji-Paraná, e já saí fuçando as noticias do esporte. Para esta edição várias novidades que apresentamos a partir de agora!
Vamos ao trabalho!!!

CÉSAR BAIANO É DA ULBRA
Depois de muita novela, bastidores e uma quase ida pro Jaruense, fiquei sabendo na última sexta-feira que o “bom baiano” será a salvação da lavoura do técnico Cavalo no meio campo do time luterano. Com o problema da não aprovação dos 160 mil reais, pela câmara municipal de Jaru para o time da cidade, muitas contratações emperraram.
A saída de alguns jogadores da posição do time da Ulbra e a falta de tempo em procurar jogadores com as características de xerife no meio campo, abriu a chance para
Cezar Baiano voltar a vestir a camisa da Coruja.
Sei que não muda em nada, mas opino: Aprovo a vinda!!!

S. C. ULBRA JI-PARANÁ
Para poder falar de futebol e de um time, é necessária a investigação jornalística indo ao treino. Fui e gostei do que vi. Confesso que estava assustado com o monte de jogadores desconhecidos que desembarcaram no “Coração de Rondônia”. Ainda em fase de treinos técnicos para tirar a “nhaca” de final de ano, destaco os seguintes jogadores:
Zezé – Rápido e sabe jogar.
Leandro César – Toque de bola preciso.
Rogério Tarauacá – Fez o primeiro gol no Arena da Floresta e aqui se espera que faça o primeiro gol na Portuguesa.
Betinho – De carrasco pelo Operário em 2006 para salvador em 2008.
César – Tá com vontade e fininho!
Dudu – É o cara da zaga.

TEM JOGADOR E JOGADOR...
Teve jogador que foi contratado pela Ulbra, veio, almoçou, fez leilão e foi embora.
Isso é feio!
Tem jogador que foi contratado pela Ulbra, recebeu outras propostas, cantadas de outros clubes e ficou. Isso é bonito e exemplo de profissional!

GOLEIROS DA ULBRA
O treinador de goleiros da Coruja Nilson Pizzo, que tive o prazer de conhecer, tem uma agradável dor de cabeça: treinar “São Beto”, que foi herói em duas decisões pela Ulbra; treinar Marcus Vinícius, que apesar de baixo é ágil e fez história por onde passou; e treinar o “Tio” Edervan Boiam, que é sem dúvida o melhor goleiro que já passou por Rondônia.
Que moleza heim professor?!

ÁRBITROS SERÃO TESTADOS
Nos próximos dias 16 e 17 os árbitros que pertencem ao quadro da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e os árbitros federados na FFER estarão sendo testados no estádio Leal Chapelão, em Jarú.
O teste consiste em: 6 tiros de 40 metros por 1 minuto e meio de descando; seis tiros de 1.000 metros; e 20 tiros de 150 metros em 40 segundos cada. Se o árbitro não cumprir o exigido pode pegar o “Galo de Briga” e ir embora.

MAL DE GACIBA
Em 2007 assistimos o drama do árbitro internacional Leonardo Gaciba que reprovou no teste físico e numa segunda chance conseguiu. Aqui em Rondônia esse teste será único e sem choro! Quem passar no físico encara uma prova escrita de 40 questões, onde tem que tirar no mínimo 90% de acertos.

EXPECTATIVA DA ARBITRAGEM
A FFER conta com os seguintes árbitros da CBF em seus quadros: Wilson
Gonçalves Aquino, Moacir Osterne da Cruz, Evanildo da Costa Steele, Arnoldo Vasconcelos Figarella, Almir Belarmino, Márcia Bezerra e Marilene Moura.
Mais árbitros e auxiliares deverão fazer os testes, mas creio que o ano será de boas atuações e aposto na competência de Wilson Aquino. Acho que se destacará nesta temporada. Desejo sucesso também a todos os outros em especial ao Arnoldo Figarela, Evanildo Steele e Almir Balermino

SANTA CRUZ (RS)
O time gaúcho estreou ontem em Caxias do Sul diante o Caxias valendo pelo Gauchão. O time é a equipe mais rondoniense na competição, pois conta com grandes conhecidos que gostam de nossa terra. Comandados por Armando Desessards, com João Goulart de Auxiliar Técnico e Preparador Físico, Toninho Castilho na preparação de goleiros, o time conta com Renato Tilão e Simônio na defesa e Teco no meio campo. O time conta também com o líbero Eliandro, que defendeu as cores do Genus em 2007.

SANTA CRUZ (RS) - 2
A preparação do time contou com cinco amistosos, onde conseguiram três empates: 1x1 e 3x3 diante o Inter de Santa Maria; 1x1 contra o São José e duas vitórias (2x1 e 2x0) diante seleções locais. A estréia fora de casa não posso contar pois até o fechamento desta edição o jogo não tinha começado.

SANTA CRUZ (RS) - 3
A equipe de Armando conta com jogadores experientes em todas as posições, mas o destaque vai para o gol. Toninho Castilhos conta no arco com a experiência de André Sangalli, que veio da base do Grêmio, tem três anos de futebol italiano jogando em Veneza e o título de Campeão pela J. Malucelli no PR em 2006.

ABRAÇOS!
Para meus colegas de Clube Cidade FM, equipe renovada e pronta para a temporada de 2008: Valter Fernandes, Célio Nery, Fábio de Souza e Paulo Augusto. Abraço também para o massagista Cascavel da Ulbra que ta virado no “Mister M.” com seu gelo seco, pois sai tanta fumaça na hora que ele atende jogador que parece até magia. Abraço para Wanderlei da Coopeji, gente boa e manja de futebol.
Abraço especial para Marcus Vinícius “Frei Gaúcho”, Nakad, Orlando, Emerson “Índio”, Sandrinha Pullig e Ana Clara Gasparini que sobem um importante degrau em suas vidas em Rio Branco (AC).
Bom domingo e mande suas sugestões para: santiagoroajunior@gmail.com e acessem: www.santiagoroajunior.blogspot.com.

terça-feira, janeiro 15, 2008

JORNALISTAS TURISTAS Cap. 10 - “Brusque! Roupas e preço de banana!”

JORNALISTAS TURISTAS
Cap. 10 - “Brusque! Roupas e preço de banana!”
Por: Santiago Roa Junior, Luciane Machado e Ana Clara de Mattos Roa


9 e 10 de janeiro.
Amigos leitores, a saga está chegando ao fim e neste penúltimo capítulo, vamos apresentar outra faceta da região litorânea de Santa Catarina para quem pretende passear por estas regiões. A dica de viagens de agora é para a exploração de confecções de vários tipos e modelos.
Dentre várias cidades no grande Vale do Itajaí, Brusque é uma das principais referências. Muitos lojistas já exploram as fábricas de Jaraguá do Sul onde os atacados funcionam de uma forma inusitada.
A cidade considerada a capital da confecção leva a fama, mas tem grande concorrência na região. Isso não atrapalha os planos de quem deseja fazer uma visita e até reformar o guarda-roupa, pois os preços em muitos casos são atrativos.

Venda de madrugada
Muitas excursões de lojistas chegam pela região de Santa Catarina, com o objetivo de trazer lojistas. Uma das estratégias é viajar durante o dia e levar o pessoal para as compras durante a noite e até madrugada. O horário de funcionamento de algumas fábricas para atendimento exclusivo a atacadistas começa às 18 horas e termina às 6 horas do outro dia.

Brusque
Logo na chegada, após encarar um asfalto mediano e cheio de remendos, encontramos uma espécie de Shopping Center com várias lojinhas de diversas fábricas. Destaque para a FIP e Hot Shop, que são dotadas de restaurantes, banheiros limpos, praça de alimentação, estacionamentos para ônibus separado da ala de automóveis de menor porte e toda a estrutura para o cliente.



Preços
Não se nota uma grande diferença de preços com as lojas das cidades litorâneas. No caso de compra de grandes volumes, já acontece um desconto maior. Comparando com as lojas de Rondônia, a diferença é grande, pelo fator de distância e impostos diferenciados para a mercadoria poder ficar a disposição do cliente.

Atendimento
Nas lojas dá contar na mão quem atende bem. Notamos a maioria das balconistas cansadas e algumas até mal humoradas, pelo excesso de movimento.
O mesmo acontece no restaurante do FIP, o “Marrecu’s”, que tem um bom buffet, mas o rodízio é fraco. A dica é encarar um lanche rápido na praça de alimentação e evitar o gasto maior.



Não posso perder
Preços baixos.
Sorte de achar promoções, como três gravatas por R$12,00.
As belezas da região de Brusque com a exposição de pequenos animais e o museu oceanográfico.
Festa do Marreco que é tradição na cidade.

Não tem como fugir
Do fraco atendimento de várias lojas.
Do trânsito pesado com carretas carregadas com contêineres para os portos secos e os motoristas que conhecem a região e andam a toda por lá.

Se puder evite
Comprar na cidade de Brusque fiquem nos Shoppings na entrada da cidade.
Almoçar no Marrecu’s. O que eles possuem de estrutura, esbarra na lentidão do atendimento.

Próxima etapa
“Preparando a volta!”
Acessem: www.santiagoroajunior.blogspot.com

domingo, janeiro 13, 2008

JORNALISTAS TURISTAS Cap. 9 - “Florianópolis... linda e morável!”

JORNALISTAS TURISTAS
Cap. 9 - “Florianópolis... linda e morável!”
Por: Santiago Roa Junior, Luciane Machado e Ana Clara de Mattos Roa


5, 6, 7 e 8 de janeiro de 2008.
Na edição passada da saga dos “Jornalistas Turistas” que você acompanha na Folha de Rondônia, eu disse que agora sim minhas férias haviam começado. Muito sol, mar e frutos do mar. Também muito vento frio para nós de Rondônia, falta de água potável e transito infernal.
Algumas das características que diferem as praias do Sul com as outras do Brasil, conforme conversa com várias pessoas e vizinhos temporários, é a limpeza da faixa de praia, poucos vendedores ambulantes importunando toda hora e água limpa. Vale a pena lembrar que isso tudo na região de Itapema em Meia Praia. Lembro que na passagem do ano os jornais locais denunciavam que não era somente água pluvial que corria direto ao mar, mas esgoto em alguns pontos das praias vizinhas como Porto Belo e Perequê.
Na boa, se você for procurar praia 100% limpa e cristalina, te aconselho saltar de para quedas no meio do Oceano Atlântico. Mas ainda curtindo as belezas de Santa Catarina, chegou à hora de conhecer a bela capital e os encantos da Ilha. A terra do tenista Gustavo Kuertnen nos prepara várias surpresas e nos brinda com paisagens lindas.

Chegando à capital
Conversando com minha co-piloto e mãe, notamos a primeira diferença após 20 anos sem visitar vendo todos os detalhes do litoral catarinense. Por exemplo: notar que o antigo Hotel Fischer que era o último edifício de Balneário Camboriú está cercado de arranha céus; Ao longo do caminho de Itapema até Florianópolis, ficamos frustrados em não ver mais as vilas de pescadores ao longo da beira da praia; hoje em dia só se vê mansões, condomínios e prédios.



Saindo do Continente
Parece exagero, mas saímos do continente ao atravessar a ponte que liga Florianópolis até São José. Com grande exploração industrial somos recebidos numa cidade moderna com grandes shoppings e redes de lojas como a “Havan” que tem em quase todo o estado sendo um referência em lojas de departamentos. A bela visão do oceano e da ponte Hercílio Luz, hoje desativada para reforma anuncia a chegada a capital de Santa Catarina.

Floripa
Depois de rodar pela cidade reparei que a região central não é muito grande comparando com outras capitais: Curitiba, Recife ou Goiânia. Rapidamente damos à volta na perimetral e chegamos à ponte novamente num giro de trânsito médio que dura cerca de 20 minutos.
Nossa primeira parada foi no Mercado Público. Lotado de peixarias, lojas de materiais de pesca e artesanato, é uma boa dica de passeio. Fomos ao badalado Box 32 que é uma das opções gastronômicas do local, mas preferimos almoçar no lado de fora por causa do calor e fomos ao Restaurante do Goiano. Parece ironia, mas o goiano manja de frutos do mar e aprovamos a seqüência de camarão servida por lá.
Aproveitei para procurar uma agência do Banco do Brasil e andando menos de 50 metros estava na ferveção do centro de Florianópolis. Trânsito confuso, ruas apertadas e muito movimento. Ali notei o ritmo de capital que se difere da tranqüilidade do mercado.

Explorando a Ilha
Esta hora o melhor é deixar o mapa de lado e pedir informações para um frentista. Funcionou e fomos até a Lagoa da Conceição. Cruzar estradas sinuosas e serrinhas altamente íngremes em "reclive" (segundo a placa), foi de dar frio na barriga. Ao chegar ao topo do morro e visão paradisíaca do local com o metro quadrado mais caro do Brasil. Ali só mora figurão e confesso que compensa.





Aquecimento Global
Não sou autoridade do assunto, mas na lagoa da conceição a faixa de areia que existia não se vê mais. Em algumas áreas, o que se tem de areia mede cerca de dois passos e é disputada a tapa. Notamos em algumas áreas que foi plantado grama em pontos elevados, creio que pela mão do homem, para dar um conforto aos turistas.
Pode parecer bobagem, mas é hora de todos pararem para pensar no assunto.

Joaquina e Praia dos Ingleses
Praias badaladas como Joaquina, Praia dos Ingleses e outras famosas, ficam completamente lotadas. Para conseguir um lugar a areia o melhor e madrugar e conferir de perto a região que sedia etapas do mundial de surfe.
A praia dos Ingleses já tem característica mais familiar, mas as construções cercam a orla e o lance é descobrir um buraquinho, torcer para ter vaga para estacionar e aí sim curtir uma das mais badaladas praias da ilha.

Jurerê Internacional
A passagem de ano ganhou novo personagem no cenário turístico nacional. Valorizado poro atores globais, que já compraram casas no local, Jurerê é a melhor pedida para quem tem dinheiro e procura diversão com muita gente bonita.
Recheado de pousadas e apartamentos com diárias exorbitantes, passamos para ver o povo de Jurerê esperando ver alguma celebridade. No Reveillon estavam por lá: Iran Malfitano, Fernanda Motta (Apresentadora do Brasil’s Nest Top Model), Duda Nagle, Isabeli Fontana e até Paris Hilton reservou mas não foi, além do ator Jered Leto que fez o papel de namorado do Colin Farrel em Alexandre o Grande.

Não posso perder
Conhecer Florianópolis nos faz pensar sobre onde estamos.
As praias da Ilha.
Jurerê Internacional.
Lagoa da Conceição.
Vida noturna da capital.

Não tem como fugir
De praia lotada e do aperto nas faixas de praia em locais considerados populares.
Do preço alto dos alugueis nestas temporadas.
Do cheiro de orla ao lado do centro de Floripa.
Do grande número de pedintes pedindo esmola e comida no Mercado Público.

Se puder evite
Dirigir no centro da capital.
Tirar sarro do sotaque do povo de Florianópolis, os “Manezinhos” segundo a tradição pela origem açoriana.
Banheiros no mercado municipal.

Próxima etapa
Brusque! Roupas e preço de banana!
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sexta-feira, janeiro 11, 2008

JORNALISTAS TURISTAS Cap 8 - "Beto Carreiro World"

JORNALISTAS TURISTAS
Cap. 8 - “Beto Carreiro World”
Por: Santiago Roa Junior, Luciane Machado e Ana Clara de Mattos Roa


2, 3 e 4 de janeiro de 2008.
Férias e muita coisa para ver e conhecer. Praia, camarão, bebidinhas, gente bonita, gente feia, celulite, lixo, falta de água, caminhão pipa, transito pesado, Argentinos, Paraguaios, gente do Mato Grosso, Rondônia e outros encantos que só as praias de Santa Catarina tem.
Bem perto de Meia Praia em Itapema fica a cidade de Penha, sede do Beto Carreiro World. Confesso que lendo placas nas portas de agências de viagem dizendo: “Compre seu passaporte para evitar tumulto”, fez com que parássemos para planejar nossa ida ao mágico mundo do encanto e alegria. Num momento de chuva de verão, enfurnados no apartamento, decidimos ir a “Disneylândia Tupiniquim”.

Em busca das Casas Bahia
Em nossa bagagem não trouxemos muita coisa, pois alugamos apartamento mobiliado e deixamos para comprar algumas roupas no Sul. Mas sempre se esquece de algo e desta vez a relação é simples: Ferro de passar roupas, ventilador para as noites abafadas e um DVD para a “molecada” ver uns filmes quando não desse praia.
Ficamos sabendo por meio de um anúncio no jornal que as “Casa Bahia” estavam com promoção justamente do que precisamos. Descobrimos que em Balneário Camboriú tinha a tal loja e picamos a mula para lá.
Para ali, pergunta acolá, achamos a loja depois de encarar um trânsito infernal de 40 minutos para andar quatro quadras.
Fomos até a loja e com o sorriso travado de entrar no sonho de consumo que qualquer cidadão de Rondônia, pois não tema rede de lojas ainda por lá, fomos atendidos. Tudo o que pedimos no folheto tinha, mas tinha acabado (hehehe). Fomos a duas lojas vizinhas e achamos na rede “Salfer” de lojas que cobriu a oferta e viemos embora. Detalhe, Ferro e Ventilador 220W (A energia em Santa Catarina é tudo 220W). O DVD de 99 reais aceita o 110W, mas se alguém quiser comprar um Ferro e um Ventilador, estou aceitando ofertas!

Vamos ao Beto Carreiro... Heeee!!!
Acordamos cedo, tomamos café e pegamos à estrada. Foram 60 quilômetros de expectativa. Perto do trevo de acesso a Navegantes, vimos Dinossauros anunciando a proximidade do parque. Ao entrar no principal acesso de Penha, surge no horizonte aos nossos olhos o quinto maior parque temático do mundo. Chegamos ao Beto Carreiro World.



Prepare o Bolso!
Na chegada o estacionamento de R$15,00, mas R$20,00 pra a área VIP, que fica perto da entrada principal. Como minha mãe está com um problema no joelho, mandamos ver no mais caro, para preservar nossa matriarca de uma longa caminhada. Vamos fazendo contas agora!
Chegando à entrada do castelo, fomos comprar passaportes. Pela primeira vez vi minha mãe comemorar que tem mais de 60 anos. O valor normal é de R$80,00, crianças de quatro anos a nove anos R$70,00 e acima de 60 anos R$40,00. Liberados apenas para crianças com menos de quatro anos, que também não tem altura mínima para a maioria dos brinquedos do parque. Esperto esse Beto Heim?
Fomos em três adultos, duas crianças e a vovó Catarina. Total para entrar no parque: R$440,00 divididos até a morte no cartão de créditos. Além disso, resolvi assistir o Show do almoço com apresentações de “Bang Bang”, onde foi cobrado mais R$25,00 pelo direito ao almoço, muito bem servido, mas num lugar lotado e quente. Eu e minha esposa nessa, foi cinquentão. Para andar nos brinquedos, nada se paga, pois tudo está incluso no passaporte, mas para alguns show é cobrado ingresso. Eu tinha a curiosidade de assistir o “Show Excalibur” e fui sozinho onde meu povo preferiu os brinquedos e morri em mais R$15,00.
Após tentar passar por todos os brinquedos vai caindo a noite e computamos um prejuízo de tempo, pois para andar em dois brinquedos encaramos filas de mais de 45 minutos cada. Contabilizamos lembrancinha, camiseta, chaveiro, mais R$50,00, somado aos comes e bebes da tares adultos e duas crianças.

Vou reclamar, pois paguei!
A sensação e curiosidade pelo universo montado por Beto Carreiro merece ser valorizado sim. Pena que exista uma falta de padronização como: Funcionários mal identificados, com crachás velhos, nem todos uniformizados, grama não cortada, pintura velha e brinquedos com manutenção em dia, mas com cara de muito usados. Faltou o lado a Disney que li uma vez que os caras pintam tudo quase que diariamente, para dar o ar de exclusividade para o visitante.
Fora essas observações voltadas para a qualidade dos serviços, enalteço a dedicação e atenção dos atores e palhaços que atendem a todos com o máximo de atenção. Tal instrução acontece até com as atrações internacionais, que encerraram o dia com um show numa piscina, no estilo “Aqualoucos”. O grupo americano após o show, com direito a mergulho de 25 metros de altura atendeu a todos com o maior carinho para fotos e bater papo com o público.
Mesmo sendo caro, é um empreendimento nacional e merece ser visitado.










Não posso perder
Da tentação de andar em tudo num dia só. Prepare-se para voltar se quiser fazer o roteiro completo. Para isso, se voltar rola um desconto de 50%.
Emoção da Torre do Terror, Tchibum e brinquedos altamente radicais que existem no local.
Ouvir músicas alemãs com uma banda bem legal no Haus Bier na ala germânica.
Almoço com Show de Bang Bang. Ótima banda e atrações interessantes com mulheres bonitas.

Não tem como fugir
De gastar muita grana lá dentro.
De dar boas risadas com os shows. Destaque para o cantor Mexicano.
Da expectativa de ver o Beto Carreiro. Prepare-se, pois que aparece atua na apresentação do dia e do desfile ás 18 horas é um Beto Carreiro Cover.
Qualidade a desejar das lanchonetes dentro do parque. Falta um “tcham” especial.

Se puder evite
Cair na tentação de comprar e consumir tudo que tiver vontade.
Comparar a Disney com o Beto Carreiro World.
Procurar um lugar fresquinho, a praça de alimentação é abafada e cheira a fritura. Dica: Procure uma sombra, pois local tem.

Próxima etapa
Florianópolis... linda e morável!
Acessem: www.santiagoroajunior.blogspot.com

JORNALISTAS TURISTAS Cap 7 "Reveillon em Santa Catarina"

JORNALISTAS TURISTAS
Cap. 7 - “Reveillon em Santa Catarina”
Por: Santiago Roa Junior, Luciane Machado e Ana Clara de Mattos Roa


30, 31 de dezembro de 2007 e 1 de janeiro de 2008.
A partir de agora temos o reforço da minha filha Ana Clara de Mattos Roa. Ela tem nove anos, passou para a terceira série, é linda pra caramba, carioca da gema, flamenguista (para minha decepção), sonha em ser cantora, jornalista, veterinária de cachorrinho, modelo e toma nota de todos os detalhes para colaborar na confecção dos textos, onde contamos essa aventura aos amigos leitores.
Chegar ao final de mais um ano de nossas vidas é uma tarefa tão complicada e importante que às vezes ignoramos e simplesmente paramos para encher a cara e comer como condenados.
Falta um dia inteiro para o final de ano e quero fazer algo diferente. Para isso estou à beira mar, torrando no sol, tomando uma caipirinha de leve e comendo camarão. Detalhe com toda a família reunida e esta imensidão do mar bem na minha cara, com uma beleza que faz qualquer ser humano cheio de defeitos e com várias qualidades, confesso, repensar a vida!

24 horas para 2008
Ao longo dos anos temos feito à ceia, muita comida graças a Deus, pois tem gente que passa o ano sem nada e em muitas vezes ficamos empanturrados e de consciência pesada. Mesmo que tenhamos trabalhado duro, para conseguir uma mesa farta, sabemos que a vida pode ser ingrata para muitas pessoas.
Após a reunião do “Clã Roa”, decidimos comer fora e evitar a preocupação do homem da casa ficar torrando numa churrasqueira, e as mulheres preocupadas com a louça logo no começo do ano.
Procuramos então jantar fora e montar o kit beira da praia, com champanhe, uvas e romã. Fomos à frutaria e não se encontrava mais romã no Sul do continente. Mas não seria a escassez de tal fruta que iria melar nossa entrada em 2008.
Quase tudo pronto e fomos jantar. Com todos os restaurantes entupidos, decidimos escolher o modesto e familiar “Restaurante Fratello’s”. Nome imponente, mas simples e com comida boa. Como as crianças estavam com fome, jantamos ás 21 horas e de lá fomos caminhando até a beira da praia com o kit turista de final de ano.

Foguetório
Um detalhe importante destas férias em Itapema (SC) é que não existe economia de foguetes e nem expectativa para a virada pontual da meia noite. Nos dois últimos dias do ano fomos acordados com foguetório, almoçamos com foguetes, jantamos ao som dos fogos e fomos dormir com o pipoco na orelha.
Na última hora de 2007 o pau quebrava em forma de pólvora multicolorida pela margem do oceano e como não tinha o que se fazer perante a situação, o jeito foi aproveitar e torcer para nada explodir por perto.

Que Venha 2008!
5, 4, 3, 2, 1... Feliz Ano Novo! Abraços, estouros de champanhe, choro, beijos, uvas, falta de romã e pulinho de sete ondas. Tudo como manda o figurino para uma boa entrada de ano.



Não resisti e entrei no mar, para rezar e confesso que lembrei de você leitor que me valoriza com sua leitura neste momento. Pedi boas vibrações, energia, saúde e sucesso para todos com muito fervor e fé. Aproveitei e tomei um banho de descarrego jogando pra o fundo do mar todas as coisas ruins, cargas negativas, raivas, auto-piedade, falhas e acima de tudo o que faz mal a qualquer pessoa que é a falta de tolerância que sinceramente acompanhou-me em 2007.



Iemanjá se encarregou de compreender meus objetivos para 2008 e acima de tudo para todos que em forma de leitura recebem sua luz para que este ano seja lindo, puro, pleno e de muita alegria e paz para todos.



Primeiro dia de 2008!
Corri para uma lan house mandar os capítulos anteriores, e desejar votos de um ano de 2008 maravilhoso, aos colegas que trabalharam normalmente. Depois disso atendi ao pedido de amigos que falaram: “Curta por mim e se entupa de camarão!”. Parei para atender tal pedido difícil e de imenso sacrifício.

Não posso perder
Começar o ano na beira do mar.
Rezar para o ano ser produtivo e maravilhoso.
Usar branco e só pensar em coisas boas, principalmente perdoar, por mais que te julguem falso. Mas cada um vive e é resultado de seus sentimentos. Muita coisa boa para todos!

Não tem como fugir
Do foguetório.
Até aqui teve gente com som do carro no último volume tocando os clássicos: Pega fogo Cabaré, Pirigueti e Risca Faca! Ninguém merece...

Se puder evite
Andar de carro nesses dias.
Ficar estressado com fogos, som alto e tudo o eu possa incomodar.
Pensamentos ruins, maldade no coração, inveja, mágoa, crueldade e mau agouro!

Próxima etapa
Beto Carreiro World!
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sábado, janeiro 05, 2008

JORNALISTAS TURISTAS Cap. 6 "Um Pulinho em Curitiba"

JORNALISTAS TURISTAS
Cap. 6 - “Um Pulinho em Curitiba”
Por: Santiago Roa Junior e Luciane Machado


29 de Dezembro de 2007.
No último capítulo eu minha trupe tínhamos chegado até a praia. Corri ao mar, tomei um banho de sal grosso e voltei para o carro, pois bem no dia do meu aniversário, tive que dar um pulinho de 230 quilômetros até Curitiba. Fazer o que lá? Buscar meu presente!
Não entendeu? Eu explico, fui até lá pegar minha filha, Ana Clara, que veio direto do Rio de Janeiro até a capital do Paraná. Quem indagar que ela poderia ter ido até navegantes evitando esta pernada até outro Estado, eu explico que por falta de vôos diretos, tive que optar por isso, senão ela sairia do Rio de Janeiro, iria até Congonhas (SP), depois Guarulhos (SP) ficaria cinco horas parada num aeroporto e depois viria para Navegantes. Achei pesado para uma criança de nove anos e desacompanhada. Portanto, com o amor de pai, sofro eu!

BR-101
Saindo de Itapema rumo a Curitiba pela duplicada BR-101. Ótimas condições de asfalto, mas com motoristas doidos por todos os lados. Pegamos o trecho e de cara eu previa uma demora para a volta, pois o trânsito vinha pesado principalmente no acesso para a praia de Guaratuba (PR). Foram 78 quilômetros de trânsito lento para quem vinha para o litoral Sul.
Com estrada limpa toquei direto até São José dos Pinhais, local do Aeroporto ao lado de Curitiba para esperar minha filhota.




Problema Nº1
Como sempre fizemos quem despacha a criança procura o serviço do Juizado da Infância e da Juventude e tira a autorização para a viagem de criança desacompanhada. Fácil e rápido, pois o serviço existe no aeroporto.
Existia! Pois o povo da justiça estava em recesso. Confesso que na hora mais errada do mundo, pois a rotatividade de gente viajando é justamente na alta temporada. Resultado: perdemos o vôo e passagem das 12 horas remarcada para as 17h45.
Lá vai a mãe da minha filha até a Praça 15 no centro do Rio de Janeiro achar o Juiz de Plantão e lá se deparar com vários pais e crianças chorando, pois passavam o mesmo drama. Fila, paciência de Jô e finalmente o papel assinado e carimbado. Com jeitinho brasileiro tudo deu certo, pois queriam até comprovante de residência do pai (eu) lá no Rio de Janeiro, eu estando em Curitiba e morando em Rondônia. Mas graças a Deus o bom senso reinou.

Problema nº2
Sem ter o que fazer, eu e minha fiel escudeira resolvemos pegar o mapa e passear por Curitiba. Saindo do estacionamento, esqueci de pagar a taxa e tenho que voltar a procurar uma vaga e pagar no saguão a tarifa (Fiasco nº1) Saímos seguindo placas e nos deparamos com o “Centro”. Ficamos frustrados até nos darmos conta que aquele era o centro de São José dos Pinhais e não de Curitiba (Fiasco nº2).
Pegamos a Avenida das Torres e finalmente chegamos a Curitiba. Sinalização pra quem chega perfeita e fomos até Santa Felicidade. O "Guia 4 Rodas" dizia para chegar aos restaurantes de forma pontual, mas era quase 14 horas e entramos numa churrascaria dentro do bairro tradicional. Comemos de tudo com direito a rodízio de Sushi, carne de Avestruz e nhoque frito. Uma mistura só!



Passou o tempo e resolvemos visitar a ópera de arame. Chegamos lá, fizemos o compromisso do todos e qualquer turista e lá conheci o dono de uma lojinha de souvenir, o Álvaro, torcedor do Coritiba, onde lembramos a Copa do Brasil onde a Ulbra jogou no Couto Pereira e perdeu por 1x0 graças ao apito amigo e também comentamos a campanha do Coxa na Série B. Tudo muito bom, mas era hora de voltar.




Problema nº3
Como entrar foi fácil, acreditei que sair de Curitiba, passando pelo centro seria fácil. Ledo engano, pois não achava a “mardita” placa sinalizando aeroporto. Quando vi estava rumo a uma BR e comemoramos. Não demorou muito a alegria, pois tive que retornar, pois estava indo para Maringá (Fiasco nº2).
Fiz uma volta do tamanho do mundo e peguei a Br rumo a Santa Catarina para voltar a São José dos Pinhais. Finalmente chegamos ao aeroporto.

O avião adiantou
Pelos cálculos, deveria pousar em solo curitibano às 19h30. Eu belo e formoso numa Lan house do aeroporto só escuto a voz rouca da locutora dizendo: “Vôo 3087, no solo, embarque para Porto Alegre encerrando”. Virei um ninja e corri para o desembarque onde minutos depois recebi minha linda princesa. Hora de ir para a praia! Na saída do estacionamento, novamente esqueci de pagar a taxa (Fiasco nº 4). Volto a pé na chuva e finalmente rumo sentido Santa Catarina.

Problema nº4
Cantarolando e sabendo das novidades da escola de minha filha, pegamos a BR-101 e de repente transito lento. Um acidente na Serra de Joinvile nos brindou com mais de 40 minutos parados na BR. Sem água, com fome e com minha esposa e filha segurando o xixi, finalmente fomos liberados.
Saímos de Curitiba às 19h50 e chegamos a Itapema às 23h20. Agora sim começam as férias!

Não posso perder
As belezas naturais ao longo do caminho.
Lojinhas de chocolates artesanais logo após a entrada de Blumenau
Visitar os pontos turísticos de Curitiba.

Não tem como fugir
Promoção de toalhas e tapetes ao longo do trajeto.
Risco de transito lento em alta temporada.
Levar uma lembrança de cada lugar visitado.
Da tentação de comprar móveis em Santa Felicidade.

Se puder evite
Fazer o que fiz de querer dirigir em alta temporada na BR-101.
Seguir instinto em cidade que não conhece.

Próxima etapa
Reveillon em Santa Catarina!
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BATENDO COLOCADO


FELIZ 2008
Esta é a primeira edição da coluna “Batendo Colocado” de 2008.
Que este ano seja sinônimo de paz, alegria, juízo e de muito esporte de qualidade.
Que neste ano os dirigentes de times de Rondônia mantenham calmos os ânimos.
Que os jogadores joguem bem!
Que os árbitros apitem bem!
Que a torcida faça a festa sem fiasco!
Que a Polícia não precise trabalhar nos jogos, apenas esteja presente!
Que a imprensa tenha um monte de patrocínio para cobrir jogos!
Que tudo corra na melhor condição possível, pois o ano que passou deve ser esquecido em vários aspectos.
Feliz 2008!!!

AINDA EM ITAPEMA (SC)
Moreno e mais bronzeado a cada dia que passa, graças ao “Astro Rei” que banha o litoral catarinense, continuo acompanhando na medida do possível o que se passa no Esporte de Rondônia. Com olhos voltados aos assuntos que interessam Rondônia vou ficando preocupado por aqui.

PORTUGUESA VEM FORTE!
Depois de ficar sabendo que a Lusa está mantendo uma base do time que subiu para a Série A, os dirigentes contrataram mais 25 jogadores. Na semana passada, lembrei alguns nomes, mas destaco novamente o ídolo lusitano Zé Maria. Ele já foi de seleção, atuou na Europa e volta aos 34 anos para seu time de origem.
Sabemos do discurso que não existe futebol bobo e que são 11 homens contra 11 homens, mas confesso que este ano coisa está mais difícil que a edição passada.

CANTEI A PEDRA!
Confirmado! Depois que o goleiro artilheiro Thiago foi confirmado no Vasco, o goleiro Eduardo Gottardi jogará contra o S.C. Ulbra Ji-Paraná. Agora o torcedor espera que os atacantes do Técnico Cavalo sejam mais talentosos que os jogadores da Ulbra no ano passado. Gottardi já começou a novena para não cruzar com o Zagueiro Dudu, único jogador que fez gols nele e que ainda está no time Luterano.

OS BAIANOS
Sem saber os motivos da não renovação, mas compreendendo que o técnico é novo e tem seus atletas, a dupla de jogadores César Baiano e Miro Bahia estão na Jaruense pronto para encarar a Ulbra no Estadual. Aguardando o dia da apresentação do elenco, os dois continuam na beira do mar da bela Salvador para receber as bênçãos de Iemanjá e encarar a temporada.

SEM EDILSON
Sem Edílson que foi sacado do time da Ulbra pra ser mantido em Honduras, novamente volta a acender a luz amarela no meio campo do time que se forma. Coincidentemente na posição antes ocupada por César Baiano. Vamos ver quem vem agora para o time!
No mais a apresentação do time luterano acontece amanhã às 8h30 no Ceulji/Ulbra.

PASTORES EM AÇÃO
Diante o desconhecido elenco da torcida que vem para o Sport Club Ulbra Ji-Paraná, mas com alguns nomes que o torcedor mais assíduo já ouviu em transmissões da Série C e Série B nacionais, o time está montado. Como falei que alguns times virão com apoio de entidades e santos, os Pastores Luteranos terão que reforçar a oração, pois pelo jeito esta será a temporada mais difícil do time da Ulbra.
Copa do Brasil cabeluda, mas não impossível e estadual animado com times reforçados.

POR ONDE ANDA VAGNER LÉO
Parei para conversar na beira da praia em Balneário Camboriú, com o zagueiro Vagner Léo. Deixa-me explicar! Eu numa Lan House a beira mar e ele no Hotel se concentrando para o jogo da tarde do sábado (ontem) contra o Atlético de Ibirama (SC). Feliz da vida no time de Blumenau, os torcedores e fãs do jogador podem buscar informações pelo site: www.metropolitano.net.

C. A. METROPOLITANO
O time de Blumenau vem bem reforçado e com mais jogadores conhecidos do torcedor de Rondônia. Trata-se do goleiro Fernando Celso Lafraya Hilário, que defendeu as cores do Ji-Paraná F.C. em 2006. O goleiro é um dos destaques do “Verdão” nesta temporada.

ROLIM DE MOURA
A apresentação marcada para dia 14 foi adiada para o próximo dia 20. O motivo é para que todos os atletas sejam apresentados juntos. Conforme conversei com o goleiro Zanetti, o técnico uruguaio Ricardo Estrade está trazendo 10 jogadores escolhidos a dedo. Conhecidos de Rondônia o time contará com alguns pratas da casa e Cleisson que jogou no União de Rondonópolis (MT). O goleirão está confiante na temporada e avisa que o Rolim vem forte e motivado!

ABRAÇOS
Ao colega Nilson Nascimento da Folha de Rondônia, torcedor do São Paulo, Genus e do Caladinho Fight Club, que faz aniversário hoje!!!
Ao leitor Jacinto, ao Sérgio Gaúcho, Laércio da Eucatur, Flávio Fendt, Fernando Rebouças, José Luiz Duizith, Afonso Locks, Gilsão do NADD, Alcides Paio, Élcio Moreira da FM do Povo de Jarú e Seloi Totti.
Acessem: www.santiagoroajunior.blogspot.com, e acompanhem o diário de bordo com dicas de viagem!

quinta-feira, janeiro 03, 2008

JORNALISTAS TURISTAS Cap. 5 - Belezesas do Paraná e Santa Catarina

JORNALISTAS TURISTAS
Cap. 5 - “Belezas do Paraná e Santa Catarina!”
Por: Santiago Roa Junior e Luciane Machado


27 e 28 de Dezembro de 2007.
Depois da etapa de visitas aos parentes e comer muita polenta e salame, rumamos para a região fria do Paraná, seguindo a rodovia para o interior de Santa Catarina. Saímos de Pato Branco, passamos por Mariópolis, Clevelândia e finalmente Palmas.
Antes de cruzar a divisa com Santa Catarina, uma bela imagem de progresso e utilização inteligente dos recursos naturais visando ter energia com preservação do meio ambiente.

Usinas Eólicas
No horizonte, aqueles enormes cata ventos, que de longe parecem pequenos, mas ao se aproximar dá para notar o tamanho de cada máquina daquelas. O vento forte da região garante força para girar as pás dos mais de 20 cata ventos que geram energia para a região.
Nós e um monte de turistas argentinos e paraguaios paramos para tirar fotos e comprar souvenires na lojinha que margeia a BR. Além de comprar um mini-cata vento de madeira, ali pudemos matar a vontade de bombom recheados com licor e outras guloseimas características do Sul.

Chegamos a Santa Catarina
Com mais de 2 mil quilômetros percorridos, nenhum posto de Polícia Rodoviária Federal (Mato Grosso e Mato Grosso do Sul) e nem Polícia Rodoviária Estadual (Paraná), Policia Nacional (Paraguai), havia nos parado. Foi entrar em Santa Catarina que a Blitze nos pegou.
Ao receber o bom dia do Patrulheiro, recebi o pedido para abrir a porta malas do carro. Desci com o mais simpático sorriso no rosto e pensei: “Vão implicar com as muambas do Paraguai!”. Nada disso, pois a pergunta era se estávamos levando algum produto de origem animal. Disse ao homem da lei que havíamos consumido todos os salames e queijos. Na verdade ele ficou com pena de desmanchar a “mudança” na porta malas e mandou-nos seguir viagem.

Treze Tílias
Desde que havia assistido a novela Ana Raio e Zé Trovão, na extinta TV Manchete, fiquei com a curiosidade de conhecer a cidade catarinense de Treze Tílias. Desviamos a rota das praias e fomos até a pequena cidade onde a maioria dos moradores são descendentes de Tiroleses, ou seja, Austríacos. Lá o idioma oficial é o Alemão e arquitetura nos remete a uma cidade européia. Pensei que veria um monte de gente vestido com as roupas típicas fazendo coisas comuns, como ir ao banco, varrer a rua e etc.
Não vimos isso então procuramos um restaurante típico, lá todo mundo vestidinho a caráter nos recebendo no tradicional “Randlechof” (nome do restaurante). Lá encaramos o Salcichão, Chucrute, além do Goulash (Sopa) e demais iguarias munidas de muito tempero e erva doce. Para fechar com chave de ouro, o Joelho de Porco. Confesso que “Matei a Pau!”.


História Familiar
Depois do Festival gastronômico em Treze Tílias, pegamos uns 20 quilômetros de estrada de chão rumo a Iomerê, cidade natal de minha mãe Dona Catarina Morelato Roa. Para nossa surpresa encontramos a casa ainda firme e do mesmo jeito desde que a família Scopel Morelato mudou-se de lá. Tiramos fotos e fomos para Videira, outra cidade importante na história de minha genitora. Confesso que esperava ver uma currutela, mas conheci uma cidade movimentada com comércio imponente e desenvolvida. Lá recebo a explicação que este avanço é decorrente a presença de grandes frigoríficos de aves.

Vamos a la plaia!
Fim da seção nostalgia e vamos para a praia. Chegamos a Fraiburgo e começa a chuva. Imaginem o drama de dirigir lentamente, com toda a família no carro, motoristas imprudentes costurando as vias, e a lembrança do almoço de Treze Tílias pronto para se transformar em flato. Isso é drama!
Chegamos a Curitibanos, Rio do Sul e finalmente em Blumenau. De lá pegamos a BR 101, duplicada e em ótimo estado e fomos rumo a Itapema. Trânsito pesado e chuva até nossa chegada a Meia Praia. Finalmente entramos no apartamento. Banho tomado e cama, pois dia 29 é meu aniversário!

Não posso perder
Comprar confecção ao longo do caminho em Santa Catarina. Muitas promoções por ser região de fábricas.
Paisagens lindas com hortênsias ao longo do caminho e muitas serras.
Cafés Coloniais ao longo do caminho

Não tem como fugir
Do sobe e desce das serras.
Do transito infernal do final de ano.
Dos motoristas argentinos imprudentes.
Comprar a Edelweiss em Treze Tílias. A flor que tem este nome significa um grande feito romântico para quem recebe. A lenda diz que tal flor só nasce em topos de montanhas e quem fosse buscar, faria um feito heróico e daria uma grande prova de amor.

Se puder evite
Cafés Coloniais com cara de rodoviária. Vá aos pequenos que são mais limpos.
Ultrapassar achando que está em Rondônia.
Dirigir a noite.
Ir para Balneário Camboriú no Final de Ano.
Tentar entrar em Balneário Camboriú em final de ano.
Comprar eletrodomésticos em Santa Catarina, aqui tudo é 220W.

Próxima etapa
Um pulinho em Curitiba!
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