quarta-feira, março 06, 2013

Chorão gera choro e poderá chorar mais na travessia...


Pé de Chorão ou Salgueiro.
Esse vale a pena plantar...
Bom Dia!
O Brasil acorda com a notícia da morte do Cantor Chorão. Indícios apontam para uma possível overdose, mas ainda é cedo para julgar. Um suicídio na visão espírita e que tem um preço alto para quem crê.
Confesso que na minha vida de músico toquei muito as músicas da banda, e todos sabem que contrariado, pois nunca vi nada demais a não ser o baita baixista e o Baterista. Champignon e o Pelado são ótimos músicos.
Chorão um cantor que teve sorte de ter uma bela retaguarda musical e lapsos de genialidade em algumas letras, que reparem, a “Não é Sério” tão enaltecida é uma mantra repetido digno dos efeitos de uma "marofa", visto em muitos reggaes entoados nos “Luais” da vida. A sua grife tem como nome ‘DO.CE’, seria pura coincidência com uma Maria mole? Não senhores!
Já abri um show deles em Cuiabá pela minha banda "Pacú Atômico", convivi alguns momentos, na condição de jornalista o entrevistei algumas vezes e por meio da convivência no Rio de Janeiro e principalmente em São Paulo, onde morei na condição de músico, convivi nos backstages e ouvi de tudo. Ouvi lamentos de invejosos, críticas de vítimas da cabeça do cantor e até dessa genialidade questionável de ser rebelde por ser.
Chorão teve é muita sorte... Durou muito e agora deixa um legado. Baseado no livre arbítrio cada uma planta o que colhe. Se ele usou, bebeu, cheirou, fumou ele está pagando o preço e digo o mesmo para quem o faz, ou o fez.
O criticar um sistema e se render a ele nos levarão a um discurso furado e punk, que João Gordo do Ratos de Porões enfrentou e Chorão também, quando fez comercial de um refrigerante “se rendendo ao sistema capitalista”. Quanta verborragia e bobagem. Chorão tinha 42 anos, contas pra pagar e nunca rasgou dinheiro. Foi mais um produto do mercado que saciou uma parcela que queria ouvir o que ele cantava e só!
Vale à pena morrer novo de forma intensa ou viver plenamente passando algumas vezes despercebido, ou então ignorado pelo mercado. Por isso que falo que ele tem sorte, pois existem muitos "Chorões" por aí.
Da mesma forma que a banda é considerada como um porta voz dos jovens, pergunto:
1 - Nasce um novo mártir que se suicidou por tabela, por meio do uso de entorpecentes?
2 - Compará-lo com Renato Russo, Cazuza e outros. Isso é sério?
3 - Chorão fez por merecer, para entrar para o rol dos Hendrix, Joplin, Bonhan, Jones e outros gênios musicais mortos pelo uso da droga?
4 - O conjunto de sua obra merece ser eternizada?
5 - Suas ações: briga com Badaui, Camelo, Champignon, encrenca em Hotéis e Aeroportos, falta de educação com fãs em programas de TV, foram personalidade ou entorpecimento?
Mais um se vai... Fica o alerta e a reflexão sobre o uso e o abuso das coisas. 

sexta-feira, março 01, 2013

Bancada Federal em Brasília na reunião com o DNIT


Brasília, 28/02/2013 - As definições sobre novas contratações de serviços para as obras dos viadutos de Porto Velho foram discutidas durante encontro com diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit), general Jorge Fraxe, nesta quarta-feira (27), em Brasília. A audiência foi iniciativa do prefeito de Porto Velho, Mauro Nazif, contou com a participação da bancada federal de Rondônia e de 13 vereadores da capital.
O diretor do Dnit anunciou que a responsabilidade pelas obras dos viadutos permanecerá com a prefeitura. De acordo com o general Fraxe, a execução do projeto passa por momento que pode ser definido como “divisor de águas” e que o Dnit está pronto para somar esforços junto com a bancada e autoridades do executivo. “Não tenho dúvida de que esse é o ano de Rondônia”, destacou o general.
Praxe afirmou à comitiva que o órgão já fez um levantamento sobre a situação das obras e vai repassar em breve o relatório ao prefeito Mauro Nazzif. Ele disse ainda, que pelo fato dessas obras estarem incluídos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), as próximas licitações devem ser feitas pelo Regime Diferenciado de Contratação (RDC), que é formato de procedimentos mais eficientes no processo de aquisição de produtos e serviços pelo poder público.
BR 364
Os parlamentares também cobraram do Dnit agilidade na execução de obras importantes para o estado como a de restauração da BR-364. O deputado Anselmo afirmou ser inaceitável uma rodovia federal que ainda tem a mesma estrutura feita no início de construção da BR, “resolver o problema da 364 é uma reivindicação antiga da bancada, que não tem medido esforço para buscar soluções junto aos órgãos competentes, a população local não aguenta mais os transtornos causados pelo abandono da rodovia”, enfatizou o deputado.
Participaram da audiência os senadores Ivo Cassol (PP) e Valdir Raupp (PMDB), e os deputados federais Padre Ton (PT), Marcos Rogério (PDT), Marinha Raupp (PMDB) e Carlos Magno (PP).