segunda-feira, novembro 28, 2005

ARTIGO DO TAG... LEIAM E REFLITAM!!!

TALVANI GUEDES DA FONSECA

Meu novo amigo de Orkut e amante da cultura Latinoamericana.
Vale a pena acompanhar sua saga no "O Mossoroense", lá de Natal/RN.
Clíca no link e deleitem-se com uma leitura agradável.

Abraço Tag e tomei a liberdade de dividir este prazer de poder ter acesso de seus artigos!

http://www2.uol.com.br/omossoroense/mudanca/conteudo/talvani.htm

MAIS UM ARTIGO DO MEU PROFESSOR ONOFRE!!!

Esperanças idiotas

Onofre Ribeiro

Nos dois artigos anteriores, escritos na semana passada, questionei o debate político que, em tese, estaria se abrindo no Brasil depois da crise política iniciada em junho.
Foi só um sonho de verão. A CPI do Mensalão, morreu de morte matada.
As CPIs dos Bingos e a dos Correios vão se desmilinguindo ano afora.
O pior mesmo da crise política é o cinismo. Nunca pensei ver em toda a minha vida tanto cinismo e tanta irresponsabilidade em níveis tão altos do governo, de partidos políticos e do Congresso Nacional.
Aliás, confesso que em certos momentos até tive esperanças de que esta mega-crise mudaria a cultura política do país. Quando vi Marcos Valério desmascarado diante de todas as câmeras de televisão brasileiras, tive esperanças.
Depois, quando vi o mega-publicitário Duda Mendonça ser entregue na bandeja por evasão de divisas e por lavagem de dinheiro oriundo de pagamento de dívidas do PT e do governo, também tive esperanças.
Quando descobriu-se o mega-mundo político e os esquemas de corrupção escondido atrás do sorriso enigmático do chefe da Casa Civil, deputado José Dirceu, tive esperanças.
Quando prenderam um petista no aeroporto com a cueca recheada de dólares ilegais, e ligou-se o seu nome a um líder parlamentar petista do Ceará, também tive esperanças.
Quando descobriu-se que o ex-ministro de Comunicação Social, Luis Gushiken comandava um mega-esquema de corrupção no Banco do Brasil e nos fundos de pensões das estatais, tive esperanças.
Quando as cartas foram caindo uma a uma atingindo parlamentares, tido como ilustres no PT, no PL, no PT, no PSDB, no PMDB e no PFL, tive esperanças.
Hoje, quando olho para tudo isso, vejo o quanto foram infantis as minhas esperanças.
A morte-matada da CPI do Mensalão mostrou a disposição do Congresso Nacional e do governo em defenderem as sobrevivências respectivas.
As cassações vão dar em nada porque o Congresso Nacional já percebeu que a sociedade brasileira cansou-se, na certeza de impunidade que cerca tudo o que aconteceu. Logo, por que sacrificar companheiros, se a sociedade é alienada? – perguntam os congressistas.
As duas CPIs em funcionamento estão contando tabela. Nem mídia boa dão mais! É tudo uma questão de tempo. Só de tempo até que tudo seja esquecido e volte a ficar tudo como dantes no quartel de Abrantes.
Até o deputado José Dirceu tem tudo para escapar. Preocupou-se no início, mas depois ficou light porque tem a seu favor até a cumplicidade do Supremo Tribunal Federal. Como tudo virou uma geléia geral, qualquer esperança é pura bobagem!

Onofre Ribeiro é articulista deste jornal e da revista RDM
onofreribeiro@terra.com.br

quarta-feira, novembro 23, 2005

Está aberto o debate no Brasil (2)

ESTE FOI E É MEU PROFESSOR DE JORNALISMO...
GRANDE ONOFRE RIBEIRO, BOA GENTE E INTELIGENTE PRA CARAMBA.
VALE APENA LER O ARTIGO DELE QUE PASSAREI A POSTAR DIARIAMENTE AQUI NESTE CANAL DEMOCRÁTICO!


Onofre Ribeiro

O Brasil assistiu em 1954 à longa agonia do presidente Getúlio Vargas, assolado pela oposição na época comandada pela União Democrática Nacional – UDN, partido político que representava a classe média urbana brasileira.
Tal e qual, assiste-se hoje à lenta e sofrida agonia do presidente Lula. Gostaria de traçar alguns paralelos, porque a História é cruel. Não se repete igual, mas repete sempre os comportamentos humanos.
Espero que o fim do presidente Lula não seja o mesmo. Pelo menos, fisicamente, porque o presidente Vargas pagou com a vida a sua crise, há exatos 51 anos.
O jornalista Carlos Lacerda usava com extrema maestria o chicote do jornalista, protegido pelo mandato de deputado federal pelo antigo estado da Guanabara.
As causas vinham de dentro do Palácio do Catete, a sede do governo, no Rio de Janeiro, capital da Guanabara e do Brasil. Lacerda acusava a existência de um “mar de lama” dentro do palácio, produzido por protegidos do presidente da República. Entre eles o irmão Benjamin Vargas e o chefe da segurança, Gregório Fortunato.
Por mais honrado que o presidente fosse e, sabidamente, era, acabou engolido pelas falcatruas palacianas. O estouro veio no momento em que o chefe da segurança decidiu por mandar assassinar Carlos Lacerda.
O atirador errou e acertou o major-aviador Rubens Vaz, da Aeronáutica.
A imprensa carioca fez do crime o escândalo do século. Getúlio Vargas, encastelado no palácio do Catete, acabou refém de uma apuração paralela que a própria Aeronáutica desencadeou sob o título de “República do Galeão”, sediada no aeroporto do Galeão onde as investigações se concentravam.
Quando deu por si, o presidente reconheceu a existência do mar de lama e, como se sabe, “saiu da vida para entrar na História”, com um tiro no peito.
O Brasil nunca mais teve estabilidade política desde então, exceto depois de 1985 e, particularmente, da Constituição de 1988.
Agora, o presidente Lula vive o mesmo drama. Dentro do Palácio do Planalto, em Brasília, há 1 mil quilômetros do Rio de Janeiro. Tudo começou com o assessor do chefe da Casa Civil, José Dirceu, que repetiu tal e qual as falcatruas de Benjamin e de Gregório Fortunato. De outra maneira, mas com o mesmo espírito infiel que rondam os porões palacianos.
Depois, dentro do Partido dos Trabalhadores, figuras próximas ao presidente não atiraram num major da Aeronáutica, mas alvejaram o país inteiro com indignidades absurdas.
E a “República do Galeão”?, perguntaria o leitor.
Bom, ela não está no aeroporto do Rio de Janeiro. Está no Congresso Nacional e tem três nomes diferentes: CPI do Mensalão(já falecida mas foi profundamente corrosiva), CPI dos Correios e CPI dos Bingos.
Por elas, transitam os personagens palacianos. Tudo à semelhança de 1954...!

Onofre Ribeiro é articulista deste jornal e da revista RDM
onofreribeiro@terra.com.br

sábado, novembro 05, 2005

KAJURU VEM AÍ!!!


Uma oportunidade única...

Kajuru vem para bater papo com a comunidade acadêmica, pois como ele diz, "Palestra é pra gente medíoocre como o Milton Neves".

Vai estar interessante pois ele está numa fase de análise de suas ações, mas continua desbocado!
Vale a pena e atenção, os ingressos são limitados. Vendas na Banca Dom Bosco, do Jeová e no D.C.E. da Ulbra de Ji-Paraná.

O evento é uma realização em conjunto dos Cursos de Jornalismo, Publicidade e Educação Física (Valeu Prof. Duda).

sexta-feira, novembro 04, 2005

NACEU O REBENTO!

MUITO HORADO ESTOU POR ESCREVER O PRIMEIRO EDITORIAL DO JORNAL DO CURSO DE JORNALISMO DO CEULJI/ULBRA. TÍTULO ACIMA E TEXTO ABAIXO...comentem ingratos!!!


Depois de muito trabalho e dedicação, finalmente sai à primeira edição do jornal impresso do Curso de Comunicação Social, habilitação em Jornalismo, do Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná. Mas antes de contar sobre esta edição vale a pena lembrar o início de tudo.
O primeiro nome do Jornal foi “Santo de Casa”, que visava provar que é possível fazer um trabalho bom em nosso meio acadêmico. O trabalho foi iniciado pelo professor Santiago Roa Junior com a disciplina: Técnica de Reportagem, Entrevista e Pesquisa, onde fechamos à edição e só não foi para a rotativa. No outro semestre já com o nome da disciplina mudado pela nova grade curricular do curso, que passou a ser chamada de: Produção Jornalística – Jornal, a missão ficou com a professora Renata Garcia, que tocou brilhantemente o jornal Santo de Casa. Nesta segunda fase, a diagramação foi realizada, mas novamente problemas de força maior impossibilitaram sua impressão.
Na terceira vez, os acadêmicos da disciplina resolveram mudar o nome do jornal, pois o santo não estava fazendo o milagre completo. Foi então eleito o nome “Enfoque Universitário”. Sob comando da Professora Itazil Evangelista, os futuros jornalistas estarão realizando o sonho dos acadêmicos desses três semestres vividos na luta para imprimir o jornal do curso.
Muito foi opinado para fazer de qualquer jeito, em tamanha A4 com fotocópias, mas não é esse o propósito de nosso curso. Fazer por fazer, em cima da perna e de qualquer jeito não é o que queremos para nossos futuros profissionais, pois isso já é feito em muitos lugares do Estado. Mil vezes deixar de fazer mal feito e esperar para fazer bonito. Conseguimos e parabéns acadêmicos!
Esta edição também é especial, pois neste editorial fica a homenagem a colegas e amigos que foram chamados pelo Editor-Chefe do mais importante veículo de comunicação, que tem como missão reger nossas vidas e não precisou de mais do que uma edição. Esses amigos, Henrique e Adriana “Drika” estão sendo supervisionados de perto pelo professor Alex Oliveira Xavier “Mineiro”, nos dando força para atingirmos nossas metas. Como Deus sabe de nossas falhas, escolheu três colegas publicitários para que fizessem o planejamento e acima de tudo a boa apresentação de nossa imagem com o criador para o nosso dia D.
Enquanto isso vamos subindo degrau a degrau em nossa evolução espiritual e material. Vamos tocar firme, temos um grande mercado para conquistar e provar que a nossa profissão é a mais importante e a melhor profissão do mundo. Quem estiver duvidando, basta ficar atento aos nossos vestibulares e tenham a certeza que serão bem vindos!