Eu dou é risada da limitação intelectual de umas pessoas, que seguem modismo e aderem a movimentos, sem ter o mínimo de noção teórica e da prática. Comunicação Social não é para aventureiros...
Vou falar sobre a Narração de Galvão Bueno no UFC. O referido narrador tem mais de 30 anos de prática, é claro que gera ódio de invejosos que não conseguem seu posto, afinal não está lá por acaso. Anos narrando futebol, boxe, olimpíadas em diversas modalidades e ele peca por saber demais.
Com um novo desafio, o MMA que é o mix de artes marciais e não um objeto estranho de outro mundo. Galvão Bueno já narrou arte por arte em sua carreira, que agora unidas não vira nenhum empecilho no exercício de sua função de reportar o embate dos gladiadores modernos. Pouca gente sabe, ou se lembra da maestria que ele já fez ao narrar o duelo de Aurélio Miguel e Antal Kovacks no Judô, O Tae Kwon Do nos Panamericanos, Saga de Maguila, Hollyfield, Tyson e tantos outros no boxe, ele vivenciou o Telecath, que era um espetáculo de ringue com lutas combinadas, febre ainda no México e EUA, nos áureos tempos de Ted Boy Marino, Fantomas, Michel Serdan e outros... Com o vigor de uma final de campeonato brasileiro, com a emoção de uma bandeirada de Ayrton Senna, ele uniu o conhecimento, dirigiu o comentarista Victor Belfort e matou a pau na sua narração onde Júnior Cigano, venceu Cain Velasquez com um golpe de Boxe, finalização no chão com socos do Boxe e nada de diferente que ele não soubesse fazer... Se a luta terminasse numa guilhotina em pé, poderia até se confundir com um armlock aéreo... Mas até nisso Galvão Bueno teve sorte.
Ninguém chuta cachorro morto.
Galvão Bueno, Parabéns pela sua narração do UFC e pela aula que tive!!!
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