Olá amigos, estive parado com o Blog, mas agora estamos de volta a todo o vapor!
Volto com indignação, perante a covardia de um elemento da PM de Rondônia, que está tendo seu nome em sigilo, mas já jpá eu descubro, sobre a covardia feita com uma de minhas alunas que desempenhava o papel de imprensa durante a confusão ocorrida no centro de Ji-Paraná após a estréia do Brasil na Copa.
Leiam:
PM agride jornalista durante comemorações em Ji-Paraná"
A editora chefe do Jornal Correio Popular, Mariana Camata Paio, foi agredida verbalmente e insultada por um integrante da Policia Militar durante a ação da PM, ocorrida na noite da última terça-feira, por volta das 9h30, quando fazia a cobertura das
comemorações da comunidade ji-paranaense em função da primeira vitória da Seleção Brasileira na Copa do Mundo 2006.
A editora chefe do Jornal Correio Popular, Mariana Camata Paio, foi agredida verbalmente e insultada por um integrante da Policia Militar durante a ação da PM, ocorrida na noite da última terça-feira, por volta das 9h30, quando fazia a cobertura das
comemorações da comunidade ji-paranaense em função da primeira vitória da Seleção Brasileira na Copa do Mundo 2006.
Ao perceber que a operação policial resultava em tumulto popular generalizado, a jornalista começou a fotografar, quando foi surpreendida por um militar que lhe agrediu
verbalmente e diante de várias ameaças arrancou violentamente a máquina de suas mãos. Na presença de várias testemunhas, o policial ainda lhe dirigiu uma série de ofensas, ameaçou-a de lhe levar presa e ainda a obrigou a apagar todas fotografias que seriam utilizadas para registrar o fato. Ao questionar sobre a atitude tresloucada do PM, a repórter foi novamente agredida verbalmente e teve a sua integridade física ameaçada pelo militar que berrava ser policial e poderia fazer uso da força chegando a afirmar: “Não me desrespeite. Posso acabar com você”.Na manhã de ontem, procurado pela direção do Jornal, o capitão da PM Paradela, informou que o incidente será investigado pela cúpula da PM, que irá abrir o inquérito para apurar o caso, e que o autor poderá sofrer punição administrativa.
A jornalista Mariana, que se encontrava acompanhada de outros acadêmicos do curso de jornalismo da Ulbra, afirmou não entender o motivo pelo qual o policial sentiu-se ofendido com a presença da imprensa e o porquê de inutilizar as fotos do jornal, já que ela estava ali apenas cumprindo o seu papel de profissional.
verbalmente e diante de várias ameaças arrancou violentamente a máquina de suas mãos. Na presença de várias testemunhas, o policial ainda lhe dirigiu uma série de ofensas, ameaçou-a de lhe levar presa e ainda a obrigou a apagar todas fotografias que seriam utilizadas para registrar o fato. Ao questionar sobre a atitude tresloucada do PM, a repórter foi novamente agredida verbalmente e teve a sua integridade física ameaçada pelo militar que berrava ser policial e poderia fazer uso da força chegando a afirmar: “Não me desrespeite. Posso acabar com você”.Na manhã de ontem, procurado pela direção do Jornal, o capitão da PM Paradela, informou que o incidente será investigado pela cúpula da PM, que irá abrir o inquérito para apurar o caso, e que o autor poderá sofrer punição administrativa.
A jornalista Mariana, que se encontrava acompanhada de outros acadêmicos do curso de jornalismo da Ulbra, afirmou não entender o motivo pelo qual o policial sentiu-se ofendido com a presença da imprensa e o porquê de inutilizar as fotos do jornal, já que ela estava ali apenas cumprindo o seu papel de profissional.
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Santiago digita:
Eu me pergunto agora em que ano nós estamos, para assistirmo de camarote um abuso desses. É uma vergonha principalmente no âmbito político, pois num ano eleitoral, o Governador do Estado é atingido por tabela com a ação desse policial. O direito do cidadão foi agredido. A liberdade de expressão foi extuprada e acima de tudo uma abuso de poder idiota que acontece em pleno ano de 2006.
A indignação é tanta que a gente escreve com raiva e muitas vezes as palavras vem de forma conturbada, mas quero dizer que o Ten. Cel. 2BPM de Polícia, que vem fazendo um belo trabalho a frente da PM não pode ser julgado pela ação de um subordinado, mas fica meu pedido para que a puniçaõ aconteça e que não fiquemos a mercê de vivenciar tal ato novamente.
Daqui a pouco eu volto e já descubro o nome do cidadão que aprontou essa covardia!
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