domingo, novembro 23, 2008

ERA MELHOR NÃO MEXER, MAS FUI PROVOCADO! HEHEHE

Fui desafiado a colocar um vídeo sobre a viagem do Inter para o México.

Atire a primeira pedra quem nunca escorou no onbro do colega de viagem ou coisa parecida. quando se trata de time de futebol, alguns casos são de irmandade, mas existem casos mais cabeludos que vamos tratar neste post.

Primeiro assista o vídeo do Inter e repare que o sono profundo de um jogador não assinala nenhum sinal de promiscuidade, até porque havia uma filmagem consentida da TV Globo.

Gremistas maldosos tentam apagar um episódio de 2002 com essa imagem postada no youtube e que foi ao ar na RBS.

Treine como a rotina deles, viagem para o México depois de uma jogo e fique acordado com postura "gaudéria"!

Mas não serei imparcial, pois mostrarei o vídeo. Nós colorados não tentamos encobrir e nem enganar niguém!

assista  e continue lendo este post.



Agora exercitando o Jornalismo neste blog que é opinativo, vou mostrar o outro lado da notícia, que não é feito na base de conjecturas ou achismo e muito menos foi tentado encobrir os fatos.

Lauro Quadros fala no programa Sala de Redação da Rádio Gaúcha sobre o fato ocorrido entre os jogadores Fábio Bilica e Capone na poltrona 36 do ônibus Trovão Azul do Grêmio na viagem de volta após a derrota para o Paraná, que praticamente decretou o rebaixamento tricolor em 2004.

http://www.youtube.com/watch?v=_Tmu07ve1Gw

"Apesar da absurda derrota de 1 a 0 para o Paraná, em Curitiba, em 6 de novembro, que afundou o time na lanterna do Brasileirão e, àquela altura, com apenas 1% de chances de escapar da segunda divisão, o clima foi de festa entre alguns jogadores na viagem de retorno.

Festa e promiscuidade.

Hélio Dourado, cuja declaração veiculada pela imprensa local pode ser ligada a fatos que vieram à luz no fim de 2004, o colocam como protagonista de um dos episódios mais espúrios de toda a história da decadência do Grêmio.

"Vi coisas que jamais pensei que veria. Esse cavalheiros não poderiam vestir a camisa do Grêmio, tiveram problemas de comportamento.

Não vou falar os nomes por respeito aos profissionais, não quero atrapalhar a carreira de ninguém"."

clica aqui:http://www.nosegunda.com.br/ http://dossiegremio.blogspot.com/

ou leia abaixo:

 

(LEIAM VALE A PENA)

 

A POLTRONA 36

 

O ápice do desgoverno tricolor foi a permissividade sobre a indisciplina no futebol do Grêmio, só para ver que, nesse sentido, todos os clubes caem por conta disso.

Apesar da absurda derrota de 1 a 0 para o Paraná, em Curitiba, em 6 de novembro, que afundou o time na lanterna do Brasileirão e, àquela altura, com apenas 1% de chances de escapar da segunda divisão, o clima foi de festa entre alguns jogadores na viagem de retorno.

Festa e promiscuidade. Hélio Dourado, cuja declaração veiculada pela imprensa local pode ser ligada a fatos que vieram à luz no fim de 2004, o colocam como protagonista de um dos episódios mais espúrios de toda a história da decadência do Grêmio.

"Vi coisas que jamais pensei que veria. Esse cavalheiros não poderiam vestir a camisa do Grêmio, tiveram problemas de comportamento. Não vou falar os nomes por respeito aos profissionais, não quero atrapalhar a carreira de ninguém".

 

Mesmo confidenciando os escândalos, nada impediu que um colunista da imprensa local revelasse o que se tornou notório após a posse do novo presidente do Grêmio, Paulo Odone (aliás, um dos nomes que fechou em torno de Obino como presidente, em 2002, segundo o site da Zero Hora).

Mesmo tentando evitar qualquer vazamento de informações, Dourado não disse os nomes dos atletas mais indisciplinados.

A espada de Dâmocles pendeu sobre a cabeça do ex-presidente depois que ele disse que jamais iria tolerar indisciplina em sua gestão. Não só tolerou, quanto permitiu que um jogador permenecesse como laranja podre no grupo. Ele é considerado um dos protagonistas de um dos maiores escândalos do ano de 2004. O fato de afirmar que viu coisas que jamais veria o tornou testemunha principal da vergonha e da promiscuidade gremista, que transformou o Trovão Azul num suave e lírico lupanar.

 

 

"FESTA NO APÊ"

 

O ex-dirigente apenas descreve episódios, como o ocorrido na volta, via rodoviária, de Curitiba, no ônibus do clube, o Trovão Azul, de dois andares. Segundo matéria do jornal Zero Hora, durante o jantar, um pequeno número de jogadores bebeu cerveja em um restaurante à beira da estrada.

No retorno ao ônibus, o andar de baixo do veículo - espaço com mesas para jogar cartas, aparelhos de som e TV - transformou-se em uma farra, enquanto integrantes da comissão técnica, dirigentes e a maioria dos atletas tentava descansar no andar de cima.

Outro episódio parecido aconteceu depois da goleada de 6 a 1 sobre a Ponte Preta, em Pelotas, em 13 de novembro. No caminho para Porto Alegre foi desencadeada, novamente no andar de baixo do ônibus, uma comemoração que teve até a dança funk "Egüinha Pocotó" e "Festa no Apê", do loser Latino.

A indisciplina acompanhou o Grêmio durante a temporada e se intensificou a partir da chegada de Dourado, em junho, junto com o técnico Plein.

O ex-vice de futebol preferiu trabalhar sozinho durante os últimos seis meses do ano, sem auxílio de um diretor, apenas com o superintendente Antônio Carlos Verardi.

Apesar de seu estilo enérgico e do discurso forte que deu no vestiário quando assumiu, dizendo que não aceitaria indisciplina, o dirigente teve problemas para controlar o grupo e até para se fazer respeitar.

 

A pior cena vista por certo dirigente ocorreu dentro do Trovão Azul.

Incomodado com o ruído provocado plos jogadores no andar de baixo, ele decidiu dormir no fundo do veículos, a fim de não ser incomodado pelo burburinho dos gremistas arruaceiros.

Ao chegar na poltrona 36, ele havia testemunhado uma cena de homossexualismo explícito ocorrida por dois jogadores do grupo, que se masturbavam mutuamente. Dois titulares da zaga gremista, hoje afastados.

 

Outro caso foi o de Felipe Melo é um exemplo dos problemas de mau comportamento de jogadores do Grêmio. O volante costumava cruzar por Dourado sem cumprimentá-lo, o que obrigou o dirigente a uma atitude extrema.

Em outubro, durante a concentração do Grêmio em Bento Gonçalves para o Gre-Nal do Estádio Olímpico, o vice de futebol chamou Felipe para uma conversa olho no olho no hall: "não preciso da tua amizade, mas não abro mão da educação. Sou teu chefe e tu tens que demonstrar um mínimo de civilidade. Tu vais me cumprimentar, sim - cobrou o dirigente".

Antes, em fins de setembro, os laterais Michel Bastos e Michel foram afastados depois de terem sido flagrados na concentração do Olímpico com bebida alcoólica.

Em novembro, foi a vez de Fábio Bilica ser demitido depois de discutir com o técnico Cláudio Duarte durante um treino. O zagueiro foi pivô de outra crise. Duas semanas antes de ser dispensado, faltou a um treino. Publicamente, a explicação oficial era a de que ele estava gripado. Na verdade, havia perdido o horário por causa de uma festa na noite anterior.

No rescaldo da orgia romana do Trovão Azul (hoje mais conhecido como "Transuruba"), na volta de Curitiba, o volante Cocito, que havia chegado trêbado em Porto Alegre, resolveu se esconder atrás de uma mochila para que os fotógrafos não flagrassem a sua ressaca, acabou envolvendo-se em um incidente na chegada ao estádio.

Irritado, o jogador foi tirar satisfação com um fotógrafo e só não partiu para a agressão física porque foi contido pelos seguranças. Mais tarde, tentou explicar a situação. “Eu estava todo descabelado, com a cara inchada (sic) da viagem de volta para Porto Alegre. Nunca fui de fugir de entrevista. Agora podem tirar a foto”, disse ele, despistando o bundalelê da madrugada.

Öbvio: a despeito do estado do seu cabelo, o bafo de bira não ia enganar os setoristas. se a imprensa contass tudo o que esses moços fizeram, certamente que teriam que jogar em outro planeta... 




veja isso agora:

 

Segue aqui o texto original do jornalista Adão Oliveira, do Jornal do Comércio do dia 30 de dezembro, que jogou a lama no ventilador azul. a maioria da imprensa não quis tocar no assunto, para não piorar o estado das coisas e não ser chamada de oportunista, marrom, vermelha, forma como os verdadeiros culpados do descenso (e de qualquer escândalo) preferem projetar a sua incompetência em repórteres. Na verdade, a imprensa foi muito indulgente com os deslizes do Grêmio. Alguém ainda vai contar toda a história, não apenas para o bem do Grêmio, mas para que todos os dirigentes e clubes aprendam o que é preciso fazer para cair para o inferno da segundona. Façam como Obino e seus asceclas. Enquanto Nero tocava a sua harpa dourada, o barco seguia rumo à segunda Divisão.

 

 

30/12/2004

A poltrona 36

 

"É impressionante a qualidade dos ônibus rodoviários fabricados no Brasil. Eles são desenvolvidos com a mais moderna tecnologia, para proporcionar aos passageiros o máximo espaço e conforto em viagens interestaduais.

As maiores empresas de ônibus do mundo possuem esses exemplares brasileiros que lhes oferece economia, resistência e o menor custo operacional possível.

Atentos a essas vantagens, também os clubes de futebol adquiriram ônibus. O Grêmio até se orgulha disso. O Trovão Azul, adquirido na gestão do presidente Guerreiro, é um espetáculo e permite, em viagens longas, que os craques gremistas descansem depois de um dura partida de futebol.

Esse ônibus, orgulho do ex-presidente Flávio Obino, possui dois andares. A parte de baixo, é dedicada ao entretenimento. Lá existe um bar, televisão, som e mesas de jogos. Os rapazes mais alegres preferem o andar de baixo. No andar de cima, viajam àqueles que querem descansar, relaxar, dormir.

Tudo estaria correto não fosse a utilização, por alguns jogadores, do andar de baixo do Trovão Azul, para promoverem uma verdadeira orgia. Isso foi visto pelo ex vice-presidente de futebol, Hélio Dourado. A festa teria ocorrido na volta de Curitiba.

No andar de baixo foi realizada uma farra, enquanto integrantes da comissão técnica, dirigentes e a maioria dos atletas tentava descansar no andar de cima.

Esse comportamento se repetiu na vinda de Pelotas, depois do jogo contra a Ponte Preta.

Nessa noite, no andar de baixo, os rapazes alegres até dançaram a Éguinha Pocotó.

O dr. Hélio Dourado, um gremista de história no clube, se diz chocado com o que viu: “Vi coisas que jamais pensei que veria. Esses cavalheiros, com graves problemas de comportamento, não podem vestir a camisa do Grêmio”, disse Dourado, um dos cardeais do clube.

O que teria visto Dourado para se dizer horrorizado com os fatos a ponto de fazer uma relatório apontando para Odone os indisciplinados do grupo?

Ao que se diz, não foi somente as farras ocorridas no andar de baixo do Trovão Azul, que deixaram o experiente dirigente indignado.

O pior teria ocorrido na poltrona 36.

O andar de cima do Trovão Azul possui dezenas de poltronas. A última, lá na parte traseira do ônibus é a poltrona de número 36. Não fosse se localizar praticamente em cima das rodas traseiras, a poltrona 36 seria igual as outras. Ela dispõe do mesmo conforto e até amacia os solavancos. Normalmente, os jogadores que querem descansar ficam bem distantes do fundo do ônibus. Lá, um mesmo grupo se aboleta no conforto das poltronas para jogar conversa fora. A conversa, quase sempre em tom mais alto, provoca gargalhadas homéricas. Quem quer silêncio, também não senta por lá.

Pois, foi na poltrona 36, no fundo do ônibus, que um dirigente teria visto uma cena que o teria escandalizado. Pelo menos era isso que se dizia na noite da posse de Paulo Odone, na presidência do Grêmio.

A bordo do Trovão Azul o time voltava de Curitiba. Um dirigente estava sentado nas poltronas localizadas na parte da frente do ônibus. Cansado, e sem conseguir conciliar o sono resolveu espichar as pernas. Ele se levanta e vai até o fundo do ônibus e vê uma cena que o deixou petrificado. Na poltrona 36, dois jogadores, desolados com a derrota ou alheios a ela, se consolavam. Escandalosamente.

Quem viu, viu! Quem não viu, ouviu.

À boca pequena!!!"

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