JORNALISTAS TURISTAS
Cap.2 - “Travessia do Mato Grosso do Sul”
Por: Santiago Roa Junior e Luciane Machado
Cap.2 - “Travessia do Mato Grosso do Sul”
Por: Santiago Roa Junior e Luciane Machado
21 de Dezembro de 2007.
Saímos ás 7 horas da manhã de Cuiabá, sentido Rondonópolis. Pior coisa da vida! Aconselho os colegas viajantes a saírem antes das 6 horas, para evitar o trânsito de carretas, bi-trêns, treminhão e tudo o que for parecido.
O primeiro perigo é a Serra de São Vicente que mesmo duplicada é possível vivenciar candidatos a pilotos de Fórmula 1, que ziguezagueando podem te atingir na estrada. Quando a pista fica mista o perigo é com os grandes. As “carretas” mantém o discurso de quem é grande vai primeiro e onde encaixar. Resultado: algumas saídas para acostamentos inexistentes.
A constatação perigosa da BR-163 é para o número de acidentes, onde encontramos dois na mesma serra. O tráfego é pesado passando por Jaciara, Juscimeira e Rondonópolis. Lembro que a situação poderia ser pior, pois o atraso da época das chuvas retardou o plantio da soja, e normalmente nesta época do ano a BR deveria estar mais infestada de carretas.
Mato Grosso do Sul
Viajando com família, criança e um monte de bagagem não temos pressa, e todo mundo podia passar pela gente sem estresse. Ao passar a divisa, com asfalto impecável ainda, rumamos a Sonora e Coxim. Com o passar do tempo em decorrência da velocidade da casa dos 80 quilômetros por hora, por causa do movimento, pudemos trabalhar na casa dos 100 até 120 quilômetros horários para Campo Grande.
Pausa para almoço no Posto Pegoraro, churrascaria beira de estrada com comida estilo “Gringão Italiano”. Churrasqueiro Paraguaio “tudo de bom” e dono do estabelecimento Gremista “tudo de mal”.
Pegando novamente a estrada, chegamos a Campo Grande, atravessamos todo o anel viário sem ter que entrar na cidade. Passamos a seguir placas buscando Dourados, situado no sul do Estado. Dica: Nesta hora siga o rumo de São Paulo, que lá na frente terá a opção São Paulo esquerda e Dourados seguindo reto.
Com movimento tranqüilo, com muitos carros pequenos e um número bem menor de carretas encontramos postos “meia boca” no trecho para abastecer. Na saída de São Gabriel do Oeste, a esquerda, um oásis para o xixi, troca de fralda, tomar um energético e fazer até o número 2. Uma churrascaria com lanchonete, sombra e bom atendimento que foi essencial para turbinar o restante do trecho.
Dourados
Passando por cidades pequenas, finalmente chegamos à Dourados e enchemos os olhos com uma cidade bonita, cheia de lojas, shopping center, gente bonita e uma rede hoteleira muito boa.
Não posso perder
Aproveitar as peixarias de Coxim.
Visual dos rios da região que garantem boas fotos.
Visitar o mercado municipal de Campo Grande e comer a Sopa Paraguaia e a Chipa. Para isso evite gafes esperando a sopa de colher na mão, pois se trata de uma torta a base de ovos, milho e iguarias. A Chipa parece com um pão de queijo, mas muito melhor.
Não tem como fugir
Trânsito pesado de Carretas que requer atenção redobrada.
Visual de soja por todo o lado.
Notar o crescimento de fazendas de criação de Avestruz ao logo da BR.
Se puder evite
Viajar de noite.
Disputar poder por um trecho de asfalto com veículos maiores que você. Parar em lugares vazios e suspeitos, pois o Mato Grosso do Sul tem fronteira por todos os lados e do mesmo jeito que tem gente boa, existe muitos com más intenções.
Próxima etapa
Compras no Paraguay em Pedro Juan Caballero e em Salto Del Guairá.
Saímos ás 7 horas da manhã de Cuiabá, sentido Rondonópolis. Pior coisa da vida! Aconselho os colegas viajantes a saírem antes das 6 horas, para evitar o trânsito de carretas, bi-trêns, treminhão e tudo o que for parecido.
O primeiro perigo é a Serra de São Vicente que mesmo duplicada é possível vivenciar candidatos a pilotos de Fórmula 1, que ziguezagueando podem te atingir na estrada. Quando a pista fica mista o perigo é com os grandes. As “carretas” mantém o discurso de quem é grande vai primeiro e onde encaixar. Resultado: algumas saídas para acostamentos inexistentes.
A constatação perigosa da BR-163 é para o número de acidentes, onde encontramos dois na mesma serra. O tráfego é pesado passando por Jaciara, Juscimeira e Rondonópolis. Lembro que a situação poderia ser pior, pois o atraso da época das chuvas retardou o plantio da soja, e normalmente nesta época do ano a BR deveria estar mais infestada de carretas.
Mato Grosso do Sul
Viajando com família, criança e um monte de bagagem não temos pressa, e todo mundo podia passar pela gente sem estresse. Ao passar a divisa, com asfalto impecável ainda, rumamos a Sonora e Coxim. Com o passar do tempo em decorrência da velocidade da casa dos 80 quilômetros por hora, por causa do movimento, pudemos trabalhar na casa dos 100 até 120 quilômetros horários para Campo Grande.
Pausa para almoço no Posto Pegoraro, churrascaria beira de estrada com comida estilo “Gringão Italiano”. Churrasqueiro Paraguaio “tudo de bom” e dono do estabelecimento Gremista “tudo de mal”.
Pegando novamente a estrada, chegamos a Campo Grande, atravessamos todo o anel viário sem ter que entrar na cidade. Passamos a seguir placas buscando Dourados, situado no sul do Estado. Dica: Nesta hora siga o rumo de São Paulo, que lá na frente terá a opção São Paulo esquerda e Dourados seguindo reto.
Com movimento tranqüilo, com muitos carros pequenos e um número bem menor de carretas encontramos postos “meia boca” no trecho para abastecer. Na saída de São Gabriel do Oeste, a esquerda, um oásis para o xixi, troca de fralda, tomar um energético e fazer até o número 2. Uma churrascaria com lanchonete, sombra e bom atendimento que foi essencial para turbinar o restante do trecho.
Dourados
Passando por cidades pequenas, finalmente chegamos à Dourados e enchemos os olhos com uma cidade bonita, cheia de lojas, shopping center, gente bonita e uma rede hoteleira muito boa.
Não posso perder
Aproveitar as peixarias de Coxim.
Visual dos rios da região que garantem boas fotos.
Visitar o mercado municipal de Campo Grande e comer a Sopa Paraguaia e a Chipa. Para isso evite gafes esperando a sopa de colher na mão, pois se trata de uma torta a base de ovos, milho e iguarias. A Chipa parece com um pão de queijo, mas muito melhor.
Não tem como fugir
Trânsito pesado de Carretas que requer atenção redobrada.
Visual de soja por todo o lado.
Notar o crescimento de fazendas de criação de Avestruz ao logo da BR.
Se puder evite
Viajar de noite.
Disputar poder por um trecho de asfalto com veículos maiores que você. Parar em lugares vazios e suspeitos, pois o Mato Grosso do Sul tem fronteira por todos os lados e do mesmo jeito que tem gente boa, existe muitos com más intenções.
Próxima etapa
Compras no Paraguay em Pedro Juan Caballero e em Salto Del Guairá.
2 comentários:
OIEW...PROF.. TA APROVEITANDO ESSAS FERIAS EIH...MINHA MAE TA MORRENDU DE INVEJA, DA SUA PASSADA PELO MATO GROSSO, ( DOURADOS, CUIABA, PEDRO Juan Caballero E OUTRAS) EI TRAS MUITA FOTO PRA GNT VER... E PESENTE PAH NOIS...HEHEHEH...BJAU... PRA VC E PRA LÚ...
XAUUU... GERICA NATALIA
beleza amigo sou marciel motter de sc to indo morrar em dourados, terminar a faculdade na federal ali, faso o curso de agronomia e para essa região esse curso é bom ali queria fazer amizade meu emeio é motter2008@hotmail.com.
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